Na saudação de encerramento, a 3ª vice-presidente do TJMG e coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, desembargadora Márcia Milanez, demonstrou a alegria de ver seu sonho realizado: trazer a justiça restaurativa para o TJMG. “Tenho certeza de que todos vocês serão capazes de implantar esse projeto maravilhoso, que busca reatar as relações entre ofensor e vítima e restabelecer a paz.” Ressaltou a importância do momento e sua fé nos homens, agradecendo à professora Mônica Mumme por ter ajudado a construir esse projeto piloto e aos participantes que, com amor, o levarão adiante.
Confiante na aplicação desse projeto desafiador, a juíza Flávia Birchal, do Juizado Especial Criminal de Belo Horizonte, agradeceu a acolhida por parte da desembargadora Márcia Milanez ao incluir o Juizado Criminal nessa iniciativa. Lembrando o empenho da desembargadora para a implantação da justiça restaurativa, o juiz Carlos Frederico Braga da Silva, da Vara Infracional da Infância e da Juventude, destacou que a justiça é um assunto de todos. Nesse sentido, elogiou o formato do curso, que reuniu diferentes profissionais com um objetivo comum: “Não tem como dar errado quando tantas pessoas boas dizem sim”. Convidando todos a persistir no projeto, propôs que fosse formada, naquele momento, a Turma da Mônica, num sincero agradecimento à professora do curso.
Novo Tempo
Emocionada, a psicóloga Mônica Mumme agradeceu ao TJMG, por meio da desembargadora Márcia Milanez, a oportunidade de estar com esse grupo. Elogiou o compromisso e a seriedade dos participantes e a acolhida carinhosa. “Fui recebida com sorrisos, perguntas, discordâncias e questões complexas. Naturalmente, a justiça restaurativa foi criando vida no curso e nos espaços compartilhados. Não tem mais volta, não adianta desistir”, declarou.
Ao final do encontro, foi distribuído CD com o conteúdo do curso. No verso da capa, foi impressa a letra da músicaNovo Tempo, do compositor Ivan Lins, como um convite à construção de uma nova justiça. Na oportunidade, o diretor executivo de Desenvolvimento de Pessoas, Paulo de Figueiredo e Silva, falou da alegria da Escola Judicial em participar desse projeto inovador, compartilhando emoções, pensamentos e experiências.
Para as servidoras Virgínia Rocha e Marcela Andrade, da Vara Infracional da Infância e da Juventude, o curso foi gratificante. Elogiaram o formato, dividido em módulos, os encontros, as aulas práticas, entre outros aspectos. Destacaram o envolvimento da professora Mônica Mumme e revelaram o desejo de conhecer outras experiências relacionadas à justiça restaurativa.
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