Assessoria de Imprensa do Regional Sul 3 da CNBB
Com informações de Manoel Feio da Silva
Coordenador Estadual da PCr
manoel.ez@terra.com.br
04 de Abril de 2012
De acordo com Manoel, para a PCr e atual direção da SUSEPE/RS esse reconhecimento é sinal de que vale a pena ter a coragem de quebrar alguns paradigmas e iniciar, através da Escola Penitenciária, um processo de renovação para uma cultura de paz, aprendendo, entre outros coisas, técnicas para mediar os conflitos. "A verdade é que estamso iniciando algo, que apesar de já se consolidar em alguns países e culturas, ainda não fizemos uma experiência efetiva no Brasil. Por isso, temos muita expectativa, muita esperança no futuro, principalmente após presenciarmos o grande interesse dos apenas pela iniciativa", destaca Manoel.
CNJ reconhece e apóia iniciativa gaúcha de Justiça Restaurativa no âmbito prisional
Conheça mais sobre o Curso Básico de Fundamentos e Práticas em Justiça Restaurativa
Iniciou no último dia 22 de março, às 8h30min, no Presídio Central de Porto Alegre (RS), o primeiro Curso Básico de Fundamentos e Práticas em Justiça Restaurativa, para os apenados da Unidade de Tratamento Antidrogas (Pavilhão E-1). De acordo com o coordenador estadual da Pastoral Carcerária, Manoel Feio da Silva, o curso todo acontecerá em cinco encontros, uma vez por semana, reunindo 31 apenados e um agente da PCr.
O projeto é uma iniciativa da Pastoral Carcerária da CNBB, em parceria com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria de Segurança Pública, SUSEPE, Escola Penitenciária e Direção do PCPA, dando sequência ao termo de cooperação assinado em 2011 pela PCr e SUSEPE, com o apoio do Vice-Governador Beto Grill. A equipe de formação é compartilhada entre Pastoral Carcerária e SUSEPE: Manoel Feio e Marlene Soso pela Pastoral Carcerária / Mário Pelz e Lutiana e pela SUSEPE.
Os objetivos desta primeira fase fase são: Aprender a manejar a raiva, rancor e os desejos de vingança; Reduzir o uso de violência para resolver os problemas; Desenvolver uma cultura de práticas restaurativas aonde violência não seja culturalmente ou socialmente tolerada. Manoel destaca que a iniciativa é um marco no sistema prisional do Estado do Rio Grande do Sul, visto que é a primeira vez que este trabalho está sendo realizado.
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