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30 de abr. de 2012
Convite - Solenidade de Assinatura do Termo de Parceria e Cooperação Técnica entre OAB/RS - Casa de Mediação e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre
DEFENSORIA DE JUIZ DE FORA LANÇA PROJETO DE JUSTIÇA RESTAURATIVA VOLTADO PARA ADOLESCENTES
Na próxima quinta-feira (03/05), às 15h30, será realizada a solenidade de abertura dos círculos de estudo do “Projeto Além da Culpa – Justiça Restaurativa”, de iniciativa da Defensoria Pública da comarca de Juiz de Fora.
O evento, que contará com a presença da Defensora Pública-Geral, Andréa Abritta Garzon Tonet e do vice-prefeito do município, Eduardo de José de Lima Freitas, dentre outras autoridades, acontecerá na Escola de Governo, na Rua Maria Perpétua, nº 72, bairro Ladeira, em Juiz de Fora.
O projeto
A elaboração do projeto foi motivada pela urgência em se estabelecer condições mais favoráveis de atendimento aos adolescentes autores de ato infracional. O estudo convoca a sociedade civil e as instituições a um novo olhar sobre a questão, em que a dimensão da culpa é substituída pela dimensão da responsabilidade.
O projeto propõe que a vítima e o infrator participem coletiva e ativamente na construção de soluções para a cura das feridas, dos traumas e perdas causados pela infração cometida. Trata-se de um processo de consenso, estritamente voluntário e relativamente informal, com intervenção de mediadores ou facilitadores que podem se valer de técnicas de mediação, conciliação e transação para alcançar um acordo que supra as necessidades das partes e produza a reintegração social da vítima e do infrator. A Justiça Restaurativa envolve a vítima, o ofensor e a comunidade na busca de soluções que promovam acordo, reconciliação e segurança.
O projeto, que defende o pressuposto de que, para serem bem sucedidas, as inovações sociais necessitam da adesão e do trabalho dos múltiplos agentes sociais, políticos e institucionais envolvidos no sistema, pretende abrir espaço e agregar agentes, lideranças e instituições que movimentam as políticas públicas para a adolescência no município de Juiz de Fora.
De início, o projeto já conta com a parceria da Vara da Infância e Juventude, na pessoa de sua Juíza titular, Maria Cecília Gollner Stephan e com a 12ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, por seu Promotor de Justiça, Antônio Aurélio Santos.
Além das Defensoras Públicas que estão à frente do projeto, Maria Aparecida Rocha de Paiva e Margarida Maria Barreto Almeida, estão envolvidos diretamente no estudo estagiários da Defensoria Pública e os Defensores Públicos da comarca de Juiz de Fora, Ramon Costa Fonseca, da Defensoria de Infância e Juventude e Márcio Luiz Vieira Baesso, do Juizado Criminal.
Serviço:
Evento: Abertura dos círculos de estudo do “Projeto Além da Culpa – Justiça Restaurativa”
Data: 03/05/2012 (quinta-feira)
Horário: 15h30
Local: Escola de Governo
Endereço: Rua Maria Perpétua, nº 72, bairro Ladeira, Juiz de Fora, MG
Fonte: Ascom / DPMG (26/04/2012)
Acadêmicas de Psicologia conhecem sistemática da Justiça Restaurativa
Justiça Restaurativa e Mediação reúnem grande público em seminário
27 de abr. de 2012
DEFENSORIA DE JUIZ DE FORA LANÇA PROJETO DE JUSTIÇA RESTAURATIVA VOLTADO PARA ADOLESCENTES
26 de abr. de 2012
Justiça Restaurativa - Um Caminho para a Humanização do Direito
Justiça Restaurativa - Um Caminho para a Humanização do Direito - Texto em Português Lusitano
Teresa Lancry de Gouveia de Albuquerque e Sousa Robalo, 304 pgs.
Publicado em: 25/4/2012
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853623737-4
25 de abr. de 2012
Educar para paz é uma questão de escolha. E é possível
Movimento nesse sentido surgiu na década de 70 no Canadá.
"A violência é tão complexa que requer múltiplos saberes para se chegar à solução. Os fatores que potencializam a cultura da violência estão concentrados na família diferente, e não desestruturada, na sociedade punitiva e na educação que precisa ser revista. A interrupção desse problema social e o desenvolvimento da cultura da paz, para a educação para a paz, deve ser iniciado na escola, que de alguma forma está ligada a todas as pessoas da sociedade", afirma a psicóloga Monica Mumme, também coordenadora do Núcleo de Educação para Paz do Centro de Criação da Imagem Popular (Cecip), uma Organização Não Governamental (ONG) do Rio de Janeiro, existente há 26 anos.
Ela esteve em Sorocaba na semana passada a pedido do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Sorocaba (CMDCA), que solicitou um plano de ação de combate à violência e desenvolvimento da cultura da paz para ser desenvolvido em Sorocaba. O projeto será apresentado nos próximos meses, quando os governos estadual e municipal avaliarão o método de aplicação.
Segundo Monica, "a violência é um pedido desesperado de ajuda", tanto do agressor quanto da vítima e sinaliza a necessidade de rever a situação e restaurar aqueles sentimentos, aquela relação. "A educação para a paz tem como foco a consciência do próprio sentimento, o que foi sentido durante uma discussão, por exemplo. E quais as necessidades das partes diante da questão. É preciso ser educado para falar sobre os sentimentos", afirma.
De acordo com a especialista, é falando dos próprios sentimentos que a pessoa tem consciência de si mesma e a partir daí terá condições de lidar com conflitos que geram a raiva, por exemplo. Para ela, nenhum agressor nasceu "xingando" ou "batendo", essa reação extrema foi cultivada por um período em função de sentimentos negativos e não cuidados. "É preciso ajudar as pessoas a olharem para dentro de si. Numa briga, os sentimentos se atrapalham, é necessário organizá-los. A partir disso as pessoas saberão escolher pela paz", observa.
Numa visão mais profunda da Psicologia, Monica explica que não há posições de vítima e agressor/ofensor. "O que existe é um desencontro de histórias. Cada um tem a sua. Não se trata de justificativas e não tem a ver com passar a mão na cabeça do ofensor, mas sim responsabilizá-lo. E ouvir o outro, ouvir quem pensa diferente é difícil, mas é necessário", defende ela, que acrescenta; "É assim que se responsabiliza alguém pelo que ele fez, fazendo-o ouvir o que causou e assumir o que fez. É assim que há mudança interna".
Segundo a psicóloga, durante uma briga, quase nunca as partes falam tudo que pensam, por isso a violência permanece dentro da pessoa, com pensamentos ruins. Na educação para a paz uma briga deve terminar exatamente onde começou. "É preciso falar dos próprios sentimentos, do que você necessita e o que tem a oferecer diante daquela situação. Não dá para falarmos do outro, não sabemos dele. Só sabemos de nós mesmos. Não controlamos ninguém, só a nós mesmos", ensina.
Um dos benefícios de falar dos sentimentos é recolocar as partes em seus lugares, como da vítima, que quase sempre não restaura seus sentimentos. "No caminho para a educação para a paz está a Justiça Restaurativa. Neste processo, vítima e ofensor falam sobre seus sentimentos e têm a chance de acabar com o conflito. Isso possibilita a conscientização e a recuperação de valores. Num segundo momento, ambos terão consciência de que têm a opção pela paz", fala.
A especialista acredita que a escola da atualidade precisa ser revista e focar no desenvolvimento de valores. "A escola é sim responsável pela formação de valores. Ela também produz pessoas violentas e sim, tem que se responsabilizar por isso. O desenvolvimento da cultura da paz é lento, primeiro é preciso interromper a violência e criar uma nova forma de ver o mundo. Isso é possível e perceptível a longo prazo", garante.
Para Monica, resolvendo pequenos conflitos internos e discussões entre crianças e adolescentes é possível, a médio ou longo prazo, evitar conflitos extremos, que envolvem violência física. "Ainda somos uma semente dentro da sociedade punitiva. Mas os economistas já descobriram que gastar mais com educação restaurativa é sinônimo de economia nas medidas punitivas, como presídios", avisa.
Em Sorocaba a presidente do CMDCA, Úrsula Jacinto Medeiros, afirmou que a necessidade de combater a violência está visível em vários segmentos da sociedade sorocabana. "Nós do Conselho já percebemos, diante de nossas discussões, a importância de discutir soluções para a violência local, que como em outras cidades, está presente nas ruas, nas escolas, nas famílias. E a proposta do Cecip de dialogar para solucionar a questão vem ao encontro das nossas expectativas", defende Úrsula. A intenção do CMDCA é desenvolver um curso para agentes multiplicadores da Educação para Paz no município. O evento ainda está sendo planejado.
Secretaria da educação oferece curso para professores-mediadores
Módulo
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Carga horária
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Período
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Sistema de Proteção Escolar e o Papel do Professor-Mediador Escolar e Comunitário na Escola
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3 horas
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26 de abril
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Conflito e Violência: o que têm a ver com a escola e as pessoas?
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Gestão Pacífica de Conflitos: mediação
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Diagnóstico de Vulnerabilidade e Risco Escolar
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25 horas
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2 a 22 de maio
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Educação e Comunidade
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25 horas
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23 de maio a
15 de junho |
Desenho e Gestão de Projetos Transversais
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25 horas
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18 de junho a
6 de julho |
24 de abr. de 2012
Vingança, justiça restaurativa e perdão
"(...) Modelos matemáticos do surgimento da cooperação mostram que a punição vingativa é necessária para que as sociedades sejam estáveis. Se não castigamos os 'free-riders', aqueles que tentam se aproveitar dos esforços comunitários sem dar nada em troca, não há convivência possível. (...)Para quebrar o ciclo das rixas e vendetas motivadas pela vingança, inventamos o Estado, mais especificamente, a ideia de que o poder público é a única parte legítima para 'fazer justiça' e exercer o monopólio da violência. É uma forma inteligente de manter a punição sem criar um desentendimento que poderia dar lugar a uma nova rodada de violência. Quando eu sou castigado pelo Estado impessoal e não por um rival odiado, fica muito mais fácil renunciar ao impulso de acertar as contas com o inimigo. (...)A vingança é apenas parte da história. De par com ela vem o perdão. Pinker afirma que ele foi inicialmente menosprezado por psicólogos e biólogos, mas se revelou inesperadamente importante quando analisado à luz da teoria dos jogos.O perdão, afinal, permite restabelecer a cooperação que tenha sido rompida por uma resposta equivocada ou mesmo por uma leitura errada das intenções da pessoa com quem interagimos. Não fosse por ele, todos os rompimentos seriam definitivos e poderiam dar ensejo a espirais intermináveis de hostilidades. É mais ou menos o que acontece no Oriente Médio.Pelo menos em tese, poderíamos tentar mobilizar o mecanismo do perdão para pacificar as torcidas. Em contextos diferentes, isso já foi experimentado e leva o nome de justiça restaurativa. (...)"(Hélio Schwartsman, trechos de "Torcidas homicidas")
Blog Caia na Real.
CNJ no Ar destaca Justiça Restaurativa e palestra do ministro Ayres Britto
O CNJ no Ar consiste numa parceria do CNJ com a Rádio Justiça. O programa é transmitido pela Rádio Justiça, de segunda a sexta-feira, a partir das 10h, na freqüência 104,7 FM. Também pode ser acessado pelo site www.radiojustica.jus.br.
Agência CNJ de Notícias
23 de abr. de 2012
Justiça Juvenil promove cultura da não violência em São José de Ribamar
Implantado no município de São José de Ribamar desde 2009, o projeto RestaurAÇÃO – Justiça Juvenil Restaurativa, iniciativa pioneira no Maranhão, vem funcionando como um importante mecanismo de resolução de conflitos envolvendo jovens e adolescentes e de promoção de uma cultura de não violência.
19 de abr. de 2012
Frente parlamentar vai defender eleições diretas para tribunais
Íntegra da proposta:
Edição – Marcelo Oliveira
“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.
"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).
"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).
“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust
Livros & Informes
- ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
- AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
- ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
- AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
- CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
- FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
- GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
- Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
- KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
- KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
- LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
- MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
- MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
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