O objetivo é fortalecer a política de mediação comunitária de conflitos. O grupo que vai atuar nos núcleos também vai participar de curso de formação em Direitos Humanos e Mediação Comunitária. Os núcleos comunitários serão implantados e geridos pelas instituições com o apoio do Governo do Estado. A parceria foi firmada com as instituições: Coletivo Mulher Vida, Grupo Ruas e Praças, Cáritas Brasileira NE2 e Grupo Adolescer, que vão implementar espaços em seis bairros da RMR, de acordo com a área de atuação das ONGs. São eles: Caranguejo Tabaiares, Santo Amaro, Arruda, Fundão, Rio Doce e Ilha de Santana/Jardim Atlântico.
"Os núcleos de mediação de conflitos se configuram como uma importante ferramenta de pacificação de conflitos dentro das comunidades. Ao fortalecer a atuação desses grupos comunitários, os pequenos conflitos podem ser resolvidos ali mesmo, sem a necessidade de judicialização. São pessoas comuns com a sensibilidade e o compromisso de ajudar na redução dos índices de violência dentro dessas comunidades", acrescentou o secretário Executivo de Direitos Humanos, Eduardo Figueiredo.
Na solenidade também foi ministrada a Aula Magna que marcou o início do curso de formação em Direitos Humanos e Mediação Comunitária. Com o tema "Cultura de Paz", a palestra foi ministrada pelo professor Marcelo Pelizzoli. Autor de 17 livros publicados, Pelizzoli é coordenador do Espaço de Diálogo e Reparação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro fundador da Rede Justiça Restaurativa de Pernambuco.
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