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30 de abr. de 2013
Justiça Restaurativa caxiense é modelo para municípios gaúchos
29 de abr. de 2013
Curso em Justiça Restaurativa
Curso em Justiça Restaurativa
Objetivos:
Dados gerais
CALENDÁRIO
Sistemática
O curso acontecerá em 10 Aulas. O programa e roteiro seguirá o conteúdo da apostila “Iniciação em Justiça Restaurativa – Subsídios de Práticas Restaurativas para a Transformação de Conflitos”, e do Manual de Práticas Restaurativas, publicações do Projeto Justiça 21.
Os conteúdos temáticos propostos deverão ser abordados nestas aulas, além de compreender também, o alinhamento da proposta de trabalho no âmbito do curso e fora dele, atividades de integração do grupo, avaliações ex-ante e ex-pos, sobre o trabalho desenvolvido.
A metodologia didática será de exposição dialogada, com apoio na apostila e manual, projeções de slides, vídeos de casos atendidos e editados, trabalhos e dinâmicas em grupos, simulação dos procedimentos Restaurativos.
Compromisso pessoal
O candidato compromete-se à freqüência de 75% dos encontros. Participar das discussões em aula, das dinâmicas e trabalhos em grupo, no intuito de viabilizar a capacitação em Justiça Restaurativa.
Esse grupo poderá reunir-se, no período do curso e posteriormente, para compartilhar dos conteúdos programados, bem como para planejar e articular a introdução da Justiça Restaurativa no respectivo espaço de trabalho.
Programa:
1. Justiça como Valor e Justiça como Função. Justiça como valor. Relações Sociais. Conflitos. Normas. Justiça como Função. Reafirmação de valores: o verdadeiro valor da Justiça. Transformações da função do juiz e democratização da Justiça.
2. Justiça Restaurativa e Cultura de Paz. Justiça e Retaliação. Justiça no Estado Moderno e o Monopólio da Violência. Garantias Penais. Justiça de Guerra e Justiça de Paz. 3. Uma Justiça fundada em valores. Anomia, Heteronomia e Autonomia. Falhas na socialização. Crise do controle heterônomo. Justiça, Pedagogia e Educação em Valores. Resolução de conflitos como oportunidade de aprendizagem. Processos e Valores Restaurativos. Valores Fundamentais da Justiça Restaurativa. 4. Conceitos Fundamentais de Justiça Restaurativa.Subsídios das Nações Unidas sobre Justiça Restaurativa. Conceitos Fundamentais de Justiça Restaurativa. Sistemas de Justiça – Shannon Moore. Interpretações da Justiça – Howard Zehr. 5. Justiça Restaurativa e responsabilidade.Democracia, Autoridade e Responsabilidade. Justiça Punitiva e Desresponsabilização. Punição, Tratamento e Responsabilização. Vergonha Reintegrativa. Interpretações da Responsabilidade segundo Zehr. Responsabilidade e empatia. 6. Práticas restaurativas.Cultura Restaurativa. Modelos de Práticas Restaurativas. 7. Comunicação Não Violenta. Muitos conflitos surgem pela forma como nos comunicamos 8. Exposição geral de metodologias e princípios da Justiça Restaurativa na prática. A Justiça Restaurativa é eminentemente vivencial, o processo de aprendizagem só se completa com a experiência prática. 9. Aplicações das Práticas Restaurativas O que são e como se aplicam as Práticas Restaurativas. Procedimentos Restaurativos. 10. Procedimento Restaurativo. O passo a passo do procedimento restaurativo. Pré-Círculo: Apropriação do caso. Resumo dos fatos. Composição do Círculo. Convite aos participantes. Reavaliação da pertinência. Termo de Consentimento. Princípios e Valores da Justiça Restaurativa. Círculo: Logística e preparativos finais. Acolhimento. Concentração. Instalação. Introdução. Abordagem dos fatos. Momentos do Círculo: Compreensão Mútua, Auto-responsabilização e Acordo. Pós-Círculo: Documentação. Comunicação dos resultados do encontro. Implementação e acompanhamento do acordo. Relatório complementar. Descumprimento do acordo. Ministrante
Isabel Cristina Martins Silva – Atualmente trabalha como Servidora na 3ª Promotoria de Justiça Especializada da Infância e Juventude de Santa Maria e na Promotoria de Justiça Regional de Educação de Santa Maria, Bacharel em Direito pela Faculdade Metodista de Santa Maria, RS (FAMES), Formação em Coordenadora de Práticas Restaurativas pela Escola Superior da Magistratura/AJURIS, RS, Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Direito com ênfase na temática da Criança e do Adolescente pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul, formação em Mediação Judicial pelo CNJ, membro do Comitê de Prevenção à Violência da SEDUC/RS.
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Encontramos a cultura do perdão nos cinco continentes
26 de abr. de 2013
Policiais civis discutem Justiça Restaurativa e Justiça Comunitária em Território de Paz
A Polícia Civil, através do Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (DECA), na manhã desta quarta-feira (24/4), esteve presente na 2ª reunião do Conselho de Segurança Escolar da Lomba do Pinheiro, na Escola Guerreiro Lima, onde o delegado Adalberto Lima, do DECA, ouviu e discutiu as demandas das escolas municipais e estaduais do bairro sobre violência e suas alternativas mediante a aplicação da Justiça Restaurativa e Justiça Comunitária. Na reunião, com a presença de 27 representantes das Escolas, Guarda Municipal, Polícias Civil e Militar, Saúde, Líderes Comunitários, Programa RS NA PAZ e outros, decidiu-se que os próximos encontros serão itinerantes e alternados, respectivamente, entre as entidades escolares do Município e do Estado.
Fonte: SPE/DAE/DECA
Tdh firma parceria com a Secretaria Estadual de Educação para implementação das Práticas Restaurativas nas escolas estaduais
Rua Pereira Valente, N° 1.655 - casa 20
Cep.: 60160 - 250 - Fortaleza/CE - Brasil
Tel: + 55 85 3263 11 42
Cel: + 55 85 8703 15 10 | Twitter: @tdhbrasil
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25 de abr. de 2013
Justicia penal con enfoque restaurativo en casos como el de Boston
23 de abr. de 2013
Missionários ensinam técnicas de perdão (técnicas de Justiça Restaurativa)
22 de abr. de 2013
Restorative Justice
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About the Journal
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Restorative Justice seeks to facilitate the development and exchange of the best and most rigorously researched theoretical and practical scholarship within the domain of Restorative Justice (RJ). It aims to gather and present in a systematised way the fruits of academic research as well as practice and policy related information on RJ worldwide. We hope thereby to deepen empirical and theoretical knowledge and achieving a fluent exchange of ideas which will stimulate debates within the field of RJ and advance the development of RJ worldwide in a critical and independent way. Restorative Justice publishes original, ground-breaking and innovative articles about RJ and contains a vibrant book review section in which new books relevant to RJ are reviewed by leading scholars in the field. As such the journal seeks to be the leading worldwide forum for those working in the field of RJ - academics, researchers, practitioners, policy-makers and interested citizens. A subscription to Restorative Justice consists of 3 issues. CONTENTS OF VOLUME 1. ISSUE 1. 2013 Editorial An adventure is taking off. Why Restorative Justice: An International Journal? by Ivo Aertsen, Stephan Parmentier, Inge Vanfraechem, Lode Walgrave and Estelle Zinsstag Words on words by Nils Christie Ten responses to 'Words on words' by John Braithwaite, Kathleen Daly, Jan Froestad & Clifford Shearing, Shadd Maruna, Gabrielle Maxwell, Christa Pelikan, Joanna Shapland, Josep Tamarit Sumalla, Lode Walgrave and Martin Wright. Articles 'Love thy neighbour' values, needs and willingness to participate in restorative justice: A survey of Australian and Japanese victims and offenders by Valerie Braithwaite, Hsiao-fen Huang and Monika Reinhart The South African Constitutional Court's restorative justice jurisprudence by Ann Skelton Book Reviews Susan L. Miller, After the Crime. The Power of Restorative Justice Dialogues between Victims and Violent Offenders Reviewed by Susan Sharpe Jeffrie G. Murphy, Punishment and the Moral Emotions. Essays in Law, Morality, and Religion Reviewed by Bas van Stokkom Joanna Shapland, Gwen Robinson and Angela Sorsby, Restorative Justice in Practice: Evaluating What Works for Victims and Offenders Reviewed by Gill McIvor http://www.hartjournals.co.uk/rj/ |
“Círculos de diálogo" são usados para resolver conflitos em escolas dos EUA
Em substituição a suspensões e expulsões, programa de justiça restaurativa ajuda estudantes a escaparem de problemas.
COMDICA aprova projeto para o programa de justiça restaurativa
Primeiro encontro de curso sobre Justiça Restaurativa acontece hoje (18)
Justiça Restaurativa: A importância da participação da vítima na pacificação dos conflitos
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Justiça Restaurativa: A importância da participação da vítima na pacificação dos conflitos - De Maria Macedo.
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Para ler o artigo, clique aqui
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Garibaldi participa de formação sobre Justiça Restaurativa
Escrito por Redação |
Qui, 18 de Abril de 2013 10:04 |
A Secretaria de Educação de Garibaldi junto com as equipes diretivas das escolas, esteve participando de 08 a 12 de abril, de uma formação de 40 horas, sobre “Justiça Restaurativa – Resolvendo Conflitos e Educando para a Paz”. A capacitação foi realizada no munícipio vizinho de Bento Gonçalves.
O evento promovido pela Associação Educare foi coordenado pela psicóloga e professora Monica Mumme, do Rio de Janeiro. A formação enfatizou os Processos Circulares com a finalidade de melhorar a convivência entre os seres humanos, criando uma Cultura de Paz através do aprendizado do diálogo e da escuta.
Aplicada no sistema judicial, a metodologia dos Processos Circulares envolve as partes afetadas na decisão de como corrigir a situação depois de um crime. Identifica os danos e necessidades de todos, determinando como tais necessidades serão atendidas. Nas escolas é ferramenta para criar um ambiente positivo em sala de aula e resolver problemas de comportamento. Nos locais de trabalho mostra-se eficaz para lidar com conflitos e chegar a consensos e, no serviço social, desenvolve sistemas de apoio mais orgânicos, capazes de efetivamente ajudar pessoas que lutam por encontrar um sentido para suas vidas.
É importante que lideranças escolares, professores, funcionários, estudantes e suas famílias aprendam a explorar e liberar o potencial criativo dos conflitos e a impedir que, mal compreendidos e mal manejados, possam se apresentar sob a forma de estagnação ou violência.
Dominic Barter, especialista em Comunicação Não Violenta, costuma dizer que as necessidades humanas não entram em conflito, elas coexistem: o que entra em conflito são as estratégias que utilizamos visando atender nossas necessidades (Barter, 2007).
Fonte & foto: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Garibaldi
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Última atualização em Qui, 18 de Abril de 2013 10:11 |
20 de abr. de 2013
Especialistas discutem revisão do código de convivência de Porto Alegre
18 de abr. de 2013
Educadores da rede estadual na região terão curso de Justiça Restaurativa
17 de abr. de 2013
Servidores do Estado receberão curso de capacitação em Justiça Restaurativa
Brena Moreira - Pro Paz
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Pro Paz - Por uma Cultura de Paz
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“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.
"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).
"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).
“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust
Livros & Informes
- ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
- AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
- ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
- AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
- CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
- FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
- GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
- Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
- KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
- KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
- LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
- MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
- MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
- MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
- OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
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- PRANIS, Kay. Processos Circulares. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- RAMIDOFF, Mario Luiz. Sinase - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Comentários À Lei N. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. São Paulo: Saraiva, 2012.
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- ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
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- SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
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- SHECAIRA, Sérgio Salomão; Sá, Alvino Augusto de (orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
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- SLAKMON, Catherine; MACHADO, Maíra Rocha; BOTTINI, Pierpaolo Cruz (Orgs.). Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília-DF: Ministério da Justiça, 2006.
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- WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo (org.). Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
- WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo de. Dialogos sobre a Justiça Dialogal: Teses e Antiteses do Processo de Informalização. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
- ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.