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19 de jun. de 2018

Alerta: es buena la imaginación en Justicia Restaurativa y mediación, pero no todo vale

Posted: 19 Jun 2018 12:59 AM PDT

Existe un riesgo evidente de pervertir qué es Justicia Restaurativa, incluso qué es mediación. Hace unos días, me decían que soy demasiado crítica en este blog, pero sin duda, hay cosas que por ética, necesito denunciar públicamente o al menos llamar la atención de lo que es totalmente perjudicial y sobre todo peligroso para los que se estén acercando por primera vez a la mediación y a la Justicia Restaurativa.
Es bueno tener imaginación para abordar la Justicia Restaurativa y ser restaurativos, es importante, tener en cuenta las muchas posibilidades que nos deja esta Justicia y la mediación, para ser creativos, pero no todo vale.
Resulta impactante ver imagenes de un Foro que se está celebrando en estos días , en el que una asociación recién creada, está llevando temas de hipnosis junto con la mediación. Entiendo que la Justicia Restaurativa, la mediación y otras instituciones están hechas para ayudar a los seres humanos, para facilitar que fluya el diálogo y puedan superar los delitos y conflictos. Por eso, debemos ser serios, montar un circo, con una persona que más parece un telepredicador ...no sé en qué puede ayudar, a los que quieren ser mediadores o facilitadores, en su práctica diaria. No creo que la idea sea hipnotizar a las partes para que lleguen más rápido a un acuerdo, o para quebrar su voluntad, puesto que la mediación (igual que la Justicia Restaurativa ) parte de la premisa de la voluntariedad.
Me gustaría hacer una llamada de atención a la ética, la seriedad y el compromiso con las personas que necesitan ayuda, así como con las personas que quieren formarse....no nos pasemos de imaginativos. Esto no ayuda , y lo único que hace es desprestigiar.

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“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

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Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
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