Na primeira fase as dez escolas pilotos vão conhecer um pouco mais da iniciativa. Depois serão realizados workshops no final do mês de outubro para a formação dos envolvidos. O objetivo é implantar o projeto para evitar e administrar conflitos dentro das escolas.
A coordenadora da atividade, Mariuza Gasparino Romano, destaca a importância do projeto. “Percebemos a necessidade das escolas receberem uma formação específica para que os profissionais aprendam a lidar melhor com os conflitos.”
A justiça restaurativa é um mecanismo já usado em outros âmbitos para a resolução de conflitos, partindo da reflexão e do estímulo dos atores envolvidos. Na prática, a metodologia utiliza círculos de conversa em que professores, alunos e demais profissionais da escola ganham espaço para o diálogo e para a resolução não punitiva. O aluno é levado a refletir sobre suas ações, assumindo responsabilidade sobre seus atos.
Segundo a assessora técnico-pedagógica da Secretaria de Educação, Regina Scarpel, a justiça restaurativa vem complementar o trabalho já realizado na rede municipal. “Queremos tornar a escola mais justa e a justiça mais educativa”, afirma.
As escolas que irão participar:
- Therezinha do Menino Jesus, no Dom Pedro
- Ana Berling de Macedo, no Alto da Ponte
- Álvaro Gonçalves, no Campo dos Alemães
- Rosa Tomita, no Jardim São José II
- Dom Pedro de Alcântara, no Dom Pedro
- Possidônio José de Freitas, no Galo Branco
- Vera Lúcia C. Barreto, em Santana
- Maria Amélia Wakamatsu, no Campos de São José
- Luiz Leite, no Galo Branco
- Jacyra Baracho, no Jardim Veneza
Vale Notícia. São José dos Campos. 06/10/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário