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31 de mar. de 2016
¿Es la Justicia Restaurativa una utopía?
30 de mar. de 2016
Seminário pretende utilizar a justiça restaurativa para enfrentar a violência doméstica contra a mulher
De acordo com a defensora pública Vanda Sueli Machado, coordenadora do Nudem – Núcleo Especializado de Defesa dos Direitos da Mulher, o objetivo do Seminário é o de sensibilizar operadores do sistema de justiça e organizações sociais e governamentais para elaboração e implementação de práticas de justiça restaurativa na área de violência doméstica contra a mulher e, consequentemente, contribuir para a construção da paz social, observadas as formalidades legais. “Trata-se de um modelo de justiça que atende mais adequadamente aos anseios da mulher, respeitando a sua autonomia e dignidade”, complementa.
Programação A programação vai contar com mesa de debates e ainda palestras da coordenadora da ESPERE – Escola de Perdão e Reconciliação no Brasil, Maria do Socorro Dantas, com o tema “Experiências da Escola de Perdão e Reconciliação”; do capitão do Quadro de Oficiais Policiais Militares do Tocantins, Thiago Monteiro Martins, sobre “Ações Preventivas da Assessoria de Polícia Comunitária”; da coordenadora do Numecon – Núcleo de Mediação e Conciliação, defensora pública Luciana Oliani Braga, com o relato das experiências desenvolvidas no Núcleo de Mediação da DPE-TO e da juíza da Infância e Juventude da Comarca de Araguaína e Presidente da ASMETO – Associação dos Magistrados do Tocantins, Drª Julianne Freire Marques, que abordará o tema da Justiça Restaurativa e o enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
Para realizar o credenciamento no evento, é solicitado um rolo de linha de nº 6, que será destinado à reativação do projeto “Bazar Três Pontos”, que trabalha com a ressocialização de reeducandas da Unidade Prisional Feminina de Babaçulândia através do artesanato. Justiça Em funcionamento há cerca de 10 anos no Brasil, a prática da Justiça Restaurativa tem se expandido pelo País.
Conhecida como uma técnica de solução de conflitos que prima pela criatividade, sensibilidade e diálogo, na escuta das vítimas e dos ofensores. Conforme o CNJ – Conselho Nacional de Justiça, a mediação vítima-ofensor consiste basicamente em colocá-los em um mesmo ambiente guardado de segurança jurídica e física, com o objetivo de que se busque ali acordo que implique a resolução de outras dimensões do problema que não apenas a punição, como, por exemplo, a reparação de danos emocionais.
Surgiu. 30/03/2016.
Vida segura e direito à Justiça: o desenvolvimento desafiado
Por que e como o aumento do investimento, a melhoria das condições de trabalho e capacitação das polícias produz resultados tão diferentes para a segurança das pessoas brancas e das pessoas negras
REFORMAS DA SEGURANÇA SÃO HOJE FUNDAMENTAIS PARA AVANÇAR NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Justiça Restaurativa reintegra e fortalece vínculos em Araguaína (TO)
Agência CNJ de Notícias. 30/03/2016.
Las víctimas y su camino restaurativo
29 de mar. de 2016
Si los finales "felices" no existen, al menos deberíamos intentarlo...
28 de mar. de 2016
Projeto busca conciliar alunos e professores em casos de agressão
Por mês, 40 casos de violência escolar são registrados em Rio Preto (SP).
Escolas vão receber projeto para que alunos e professores se entendam.
Do G1 Rio Preto e Araçatuba. 27/03/2016.
"El hilo rojo del destino"
Por una Justicia Restaurativa accesible para las víctimas en cualquier fase del proceso penal
¿Quienes son las víctimas para la Justicia Restaurativa?
22 de mar. de 2016
Primeras reflexiones tras la finalización del IV Congreso Internacional de Justicia Restaurativa
21 de mar. de 2016
Justicia Restaurativa y Prácticas Restaurativas
Justiça alagoana aplica técnica da constelação familiar em audiências
18 de mar. de 2016
Judiciário promove conciliações de pequenos conflitos em escolas
Hoy comienza el IV Congreso Internacional de Justicia Restaurativa y mediación penal. Burgos.(España)
- Llamar la atención al legislador para que una vez hecha la norma no se quede en un mero desideratum
- Dar a conocer diferentes experiencias de justicia restaurativa dentro y fuera de España
- Ver la justicia restaurativa como un movimiento mundial, de ahí, la importancia de los ponentes de fuera de España y de las comunicaciones de compañeros en otros lugares del mundo.
- Y crear sinergias para que los que apostamos por ello no nos sintamos solos
“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.
"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).
"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).
“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust
Livros & Informes
- ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
- AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
- ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
- AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
- CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
- FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
- GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
- Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
- KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
- KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
- LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
- MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
- MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
- MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
- OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
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- RAMIDOFF, Mario Luiz. Sinase - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Comentários À Lei N. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. São Paulo: Saraiva, 2012.
- ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: Policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2006.
- ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
- SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica: Introdução a uma Leitura Externa do Direito. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
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- SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
- SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica : introdução à lógica jurídica, instituições do Direito, evolução e controle social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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- SÁ, Alvino Augusto de. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. prefácio Carlos Vico Manãs. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
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- WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo (org.). Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
- WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo de. Dialogos sobre a Justiça Dialogal: Teses e Antiteses do Processo de Informalização. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
- ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.