Boletin OIJJ No. 70 / 2010 | ||||||||
En el marco del segundo año del Proyecto Niñez sin Rejas, la Delegación del BICE para América Latina, organizó el Seminario 'Construir procesos restaurativos con la justicia penal juvenil en América Latina', el pasado mes de Junio. El Observatorio Internacional de Justicia Juvenil (OIJJ) ha tenido el placer de compartir, a través de su rama continental, el Observatorio Latinoamericano de Justicia Juvenil (OLJJ), prácticas y programas de inserción socio-laboral y de participación familiar dirigidos hacia la reintegración socio-laboral del menor infractor. | ||||||||
[Internacional] - Esta reunión dio lugar a un debate en relación a prácticas y programas relativos al acompañamiento educativo de los adolescentes en conflicto en la ley, con el fin de fomentar la construcción individualizada de proyectos de vida sostenibles, así como de dar a conocer los proyectos actuales de reintegración socio-familiar en Europa y en America Latina. El OLJJ focalizó su intervención en la necesidad de apoyar y desarrollar estrategias y políticas acordes con las normas específicas y estándares internacionales en materia de derechos del menor y más concretamente del menor en conflicto con la ley. Gracias al contexto dinámico y activo generado por lo profesionales y expertos presente se profundizó en el estudio de la situación de la justicia juvenil en América Latina, así como, en las distintas prácticas y en los desafíos en la materia. Más específicamente, se subrayó la importancia de sostener y apoyar al tercer sector de cara a las instituciones internacionales o regionales como a la Comisión Interamericana de Derechos Humanos. También, se insistió en la necesidad de desarrollar campañas de sensibilización sobre temas relevantes en la región como la lucha contra la reducción de la edad de responsabilidad penal del menor infractor y en el necesario fomento de la interdisciplinaridad para la mejora de la intervención educativa | . |
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30 de jul. de 2010
Seminario Quito 2010. Construir procesos restaurativos con la justicia penal juvenil en América Latina
28 de jul. de 2010
ENCONTRO INTERNACIONAL - JUSTIÇA RESTAURATIVA
O Encontro Internacional Justiça Restaurativa & Controle Social é uma iniciativa do Projeto de Extensão Universidade sem Muros, do CCJ-UFSC, Coordenado pela Dra. Vera Regina Pereira de Andrade, e tem como objetivo a abertura de um amplo canal de comunicação e consolidação de intercâmbio entre as Instituições envolvidas, incluindo a Magistratura Catarinense, por intermédio da ESMESC, no campo do Controle Social e da Justiça Restaurativa, tema sobre o qual versará.
O Encontro reunirá Palestrantes da Universidade Simon Fraser (Vancouver-Canadá), da Universidade Federal de Santa Catarina e do Centro Cultural Escrava Anastácia (Organização da Sociedade Civil).
- A Conferência de Abertura que ocorrerá no dia 10 de agosto, às 19 horas, na Escola Superior da Magistratura, serão feitas diretamente pelo site da ESMESC.
- Os Workshops se realizarão nos dias 11 e 12 de agosto, das 9h às 12 e das 14h às 17, no Centro de Ciências Jurídicas - UFSC, serão ao todo 4 oficinas e as inscrições serão feitas mediante preenchimento do formulário, não esquecendo de fazer a opção pelas oficinas!!!
Fonte: Universidade Sem Muros.
Encontro em SP discute mediação e arbitragem
"Cárcere é excludente e violento"
Diálogo, arma que justiça usa para unir vítima e réu
Matéria no Jornal Tribuna do Norte, sobre a aplicação que fazemos da Justiça Restaurativa.
Diálogo, arma que justiça usa para unir vítima e réu
Nem tudo está perdido. Há pessoas que fazem a diferença. Assim é o juiz Rosivaldo Toscano, titular da 2ª Vara Criminal da zona Norte, localizada no Fórum Varela Barca. Há pouco menos de um ano o magistrado instituiu, na vara criminal, a justiça restaurativa - método que surgiu nos anos 70, por meio de movimentos religiosos que atuavam no sistema carcerário e que promoviam a mediação entre condenados e suas vítimas. A justiça restaurativa pode ser aplicada em crimes contra o patrimônio, em tentativas de homicídio e até em assassinatos desde que a família da vítima tenha vontade de conversar com o acusado e que o acusado também concorde em ficar frente a frente com os parentes da vítima.
Em 12 meses, 50 pessoas entre vítimas e condenados já foram beneficiados no Rio Grande do Norte. A justiça restaurativa é um valor que a justiça brasileira pode levar à comunidade para provar que a principal arma contra a violência ainda é o diálogo.
Os trabalhos funcionam da seguinte forma: após ser lida a sentença do acusado, o juiz questiona vítima e sentenciado se desejam conversar para que cada um possa dizer o que sente. Se as partes aceitarem, os dois são colocados frente à frente. Geralmente, a vítima conta os momentos de terror que passou, quando, por exemplo, foi assaltada pelo homem que está em sua frente. O sentenciado houve, em seguida, por vontade própria se desculpa pelo que fez. Alguns choram, quase todos apresentam arrependimento. O juiz explica que há uma certa psicologia na justiça restaurativa. Muitas vezes quem comete o delito não entende que durante o assalto ou o furto está agredindo o outro. Que a vítima é um ser humano e que poderia ser o pai ou a mãe do criminoso. É aí que entra a justiça restaurativa. O magistrado lembra que o caso de um auxiliar de pedreiro chamou a atenção. “O acusado furtou um material de uma construção. Ao ficar frente à frente com a vítima durante a audiência teve de volta o emprego”.
Neste caso, ficou claro que o acusado, apesar de ter cometido um delito, era uma pessoa de boa índole e um ótimo profissional. “Vítima e acusado saíram da audiência juntos”, enfoca Toscano.
Para o magistrado, é surpreendente o que acontece nas audiências restaurativas. Em um julgamento de um furto de ocorrido em um mercado participaram da audiência o acusado e a vítima. O acusado foi condenado a pagar o que havia furtado para a vítima. “Cara-a-cara, ambos combinaram que o pagamento seria realizado no próprio mercadinho onde o sentenciado havia praticado o furto. É um processo de libertação de ambas as partes”, acredita o magistrado.
O Núcleo de Orientação e Acompanhamento aos Usuários e Dependentes Químicos de Natal (Noade), do Tribunal de Justiça tem tentado amenizar a situação dos viciados em entorpecentes. O núcleo faz o encaminhamento dos dependentes para tratamento de desintoxicação. O tratamento é acompanhado de perto. São enviados relatórios para os juizados criminais, contendo informações dos beneficiários sobre freqüência nas unidades de saúde e a recuperação.
Defensor público enaltece justiça restaurativa
O defensor público Manoel Sabino, que atua na zona Norte de Natal, aprova a aplicação da justiça restaurativa em audiências. Para ele, é possível a utilização do mecanismo, principalmente, em crimes contra o patrimônio. De acordo com Manoel, 87% dos processos em que ele já atuou são de crimes contra o patrimônio, destes a metade foi de furtos e a outra metade destes delitos foram crimes cometidos por valores insignificantes. “Muitos cometem delitos por estarem passando fome. Daí a importância da restaurativa”.
Para o defensor, quem pratica crimes desta monta são pessoas que podem ser ressocializadas. “Não se recupera jogando na cadeia”.
Sabino enfoca que em inúmeros casos quem comete o crime não é na verdade um criminoso na essência. “Pode ser alguém que cometeu um erro, mas isso não significa que seja um meliante, como, muitas vezes, são rotulados”.
TJ cria Justiça Restaurativa de MS
Segundo o TJ-MS, a Justiça Restaurativa é uma abordagem para a resolução de conflitos, em que se vê o delito principalmente como uma violação às pessoas, à comunidade e reúne os responsáveis e os familiares afetados pela conduta delitiva para tratar as causas e as consequências de tal conduta, além de formas para corrigir a injustiça cometida.
“O grupo reuniu-se de forma consciente, em um caso polêmico, e homologamos o termo de conclusão do encontro. Agora, os trabalhos ficam surpresos por 60 dias, tempo necessário para que o que foi acordado se cumpra. Depois disso, o pós-grupo, o processo é extinto. O desempenho das partes foi excepcional”, comemorou Danilo Burin, via assessoria de imprnesa do TJ-MS.
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
Fonte: Marcelo Eduardo - Capital News
Marina terá programa de governo consolidado apenas em setembro
(Fernando Taquari | Valor. O Globo. 27/07/2010.
Diálogo ajuda a resolver questões judiciais em Porto Alegre
25 de jul. de 2010
Por uma Sarandi mais “Segura” e com Justiça Social…
21 de jul. de 2010
Novo Site do Instituto de Direito Comparado e Internacional de Brasilia - IDCB
http://www.idcb.org.br/
TJ-MG aprova plano estratégico para cinco anos
Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-MG.
[Foto: Rodrigo Vilaça/TJ-MG]
18 de jul. de 2010
SEMINÁRIO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: A PRÁTICA DA MEDIAÇÃO COMO MEDIDA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE
Dia 03 de julho de 2008 |
8:30 às 09:30- Credenciamento e café da manhã |
09:30 às 10:30: O Sistema de Defesa Social na Mediação de Conflitos – Participantes da Mesa: Dr. Maurício Campos Júnior, Chefe da Polícia Civil e Comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, Defensoria. Hino Nacional com Fica Vivo |
Mesa 1: Ética, Direitos Humanos e Mediação de Conflitos 10:30 às 12:00 Conferência Inaugural – 10:30 – 11:10: Palestrante: Dr. Carlos Vasconcelos (Diplomado em Instituições e Problemas de Desenvolvimento Econômico na Universidade de Harvard, e em Sistema Judiciário Americano, no Dean Rusk Center for International And Comparative Law da Universidade da Geórgia, EUA.;Diplomado pelo programa de Formação de Negociadores na FGV - Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro e capacitado em Arbitragem Internacional pela Comissão Interamericana de Arbitragem Comercial (CIAC); Especialista em Mediação de Coflitos e Arbitragem; Especialista em Direito Tributário; Mestre em Direito das Relações Sociais; Presidente da Comissão de Conciliação, Mediação e Arbitragem da OAB/PE; Superintendente do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem – CONIMA/PE; Diretor Adjunto da Faculdade dos Guararapes, professor universitário e docente em cursos de formação e de pós-graduação em Mediação de Conflitos, Negociação e Arbitragem, no Brasil e em Moçambique; Criador e coordenador do Programa Núcleos de Mediação Comunitária, com práticas restaurativas, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de PE, em 2005/2006; Autor de livros e artigos em revistas especializadas, dentre os quais “Mediação de Conflitos e Práticas Restaurativas”, São Paulo: Método, 2008) – 11:10 – 11:40: Debatedor: Dr. Jésus Trindade Barreto Júnior (Mestrando em em Movimentos Sociais, Educação e Cultura – Faculdade de Educação da UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais; Membro do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública – CRISP/UFMG; Coordenador e Professor da Área de Ensino dos Direitos Humanos da Academia de Polícia Civil de Minas Gerais; Assessor Especial do Secretário de Segurança Pública de Minas Gerais (1995-1999); Secretário Executivo do CONDESTE – Conselho de Segurança Pública da Região Sudeste, órgão vinculado ao Ministério da Justiça (1996-2000); Secretário-Executivo do CETRAN – MG – Conselho Estadual de Trânsito de Minas Gerais (1997-1999); Diretor de Ensino da Academia de Polícia Civil de Minas Gerais (1999-2002; Atual Chefe de Gabinete da Polícia Civil de Minas Gerais; ) – Mediador: Major Alexandre Antônio Alves – 11:40 – 12:00 - Debate 12:00 às 13:30 – Almoço |
Mesa 2: Polícia, comunidade e problemas relacionados com gangues de adolescentes: Modelo de prevenção e controle 13:30 às 15:00 – 13:30 – 14:10: Palestrante: Dr. Pedro Scuro (doutor em ciências (Ph.D.), Departamento de Políticas Sociais e Sociologia, Universidade de Leeds (Inglaterra), sob a orientação de Zygmunt Bauman. Pesquisador e diretor do Centro Talcott de Direito e Justiça (São Paulo). Foi dire tor do Centro de Pesquisas sobre o Poder Judiciário, da Escola Superior da Magistratura (RS). Na década de 1990 coordenou o Projeto Mercosul (PNUD, Itamaraty, USP), foi vice-presidente do Foro Sindical do Mercosul, no governo do Estado de São Paulo foi assessor especial (relações do trabalho) e secretário adjunto (administração), e integrou o "Grupo de Pequim", rede internacional que assessorou a República Popular de China na implementação de projetos para facilitar pesquisa científica em criminologia e prevenção de violência, desordem social e criminalidade. Escreveu Sociologia Geral e Jurídica (hoje na sexta edição) e Sociologia Ativa e Didática, publicados pela editora Saraiva (São Paulo). – 14:10 – 14:40: Debatedor: Dr. Anderson Alcântara Melo (doutorando em ciências jurídicas e sociais,) Universidad del Museo Social Argentino de Buenos Aires (Argentina); Delegado Regional da Polícia Civil, Chefe da 4ª Delegacia Re gional de Belo Horizonte/MG;Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Minas/FAMINAS/BH;Professor de Direitos Humanos/ACADEMIA DE POLÍCIA CIVIL; Pós Graduado em Ciências Jurídicas – Especialista em Ciências Penais;Pós Graduado em Ciências Sociais – Especialista em Criminalidade e Segurança Pública pelo CRISP da UFMG; Coordenador Metodológico do Curso integrado de Direitos Humanos – da Secretaria de Estado de Defesa Social/MG; Membro do Instituto Brasileiro de Justiça Restaurativa e Coordenador do Projeto Mediar. – Mediador: Dr. Sebastião Francisco dos Santos – 14:40 – 15:00 - Debate |
15:00 às 15:30 – Coffee break |
Mesa 3: Mediação policial e Justiça Restaurativa 15:30 às 17:00 – 15:30 – 16:10: Palestrante: Dr. Leonardo Sica (Advogado criminalista em SP; Conselheiro da Associação dos Advogados de SP; Doutor e Mestre em Direito Penal pela Universidade de São Paulo – USP; Professor convidado da Especialização em Direito Penal Econômico da FGV/EDESP e da Especialização em Ciências Criminais do curso Juspodivm e Faculdades Jorge Amado em Salvador/BA; Co-autor do livro Reforma Criminal – Revista dos Tribunais 2004 e do Dicionário Brasileiro de Direito Constitucional – Saraiva,2007, redator de verbetes na matéria penal; Coordenador da Revista Ultima Ratio – Lúmen Juris – publicação voltada para estudos e pesquisas acerca da questão criminal e autor de diversos artigos na área criminal; Vice-Presidente do Instituto Brasileiro de Justiça Restaurativa) – 16:10 – 16:40: Debatedor: Dra. Márcia Martini (Superintendente de Integração de Política de Direitos Humanos/Subsecretaria de Direitos Humanos/Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social; Graduada em Direito pela UFMG; Especialista em "Segurança Pública e Direitos Hu manos" pela Escola SuperiorDom Helder Câmara/SENASP; "Agent for Human Rights" pela Organização das Nações Unidas – Washington/EUA; Presidente da Comissão Especial de Indenização às Vítimas de Tortura do Estado de Minas Gerais; Membro do Conselho Estadual de Direitos Humanos, do Conselho Estadual Anti-Drogas, da Comissão Interinstitucional de Atenção às Vítimas de Violência Sexual e do Fórum Nacional de Gestores de Direitos Humanos; Advogada voluntária de movimentos sociais) – Mediador: Dr. Márcio Simeone (Professor do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais; Doutor em Comunicação Social pela UFMG, com estudo na área de polícia comunitária; Coordenador do Programa Pólo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha; Organizador e co-autor do livro "Comunicação e Estratégias de Mobilização Social) – 16:40 – 17:00 - Debate |
Dia 04 de julho de 2008 |
Mesa 4: Mediação e Prática Restaurativa 08:30 às 10:00 – 08:30 – 09:10: Palestrante: Dr. Renato Sócrates Presidente do Instituto Brasileiro de Justiça Restaurativa, Procurador de Justiça aposentado e Professor universitário, com pós-graduação em Direitos Humanos pela Universidade de Leicester, Inglaterra, e em Direito Público pela Universidade de Brasília. . Autor e organizador do livro "Justiça Restaurativa". – 09:10 – 9:40: Debatedor: Dr. Antônio Eduardo – Mediador: Dra. Ana Maria dos Santos – 9:40 – 10:00 - Debate |
10:00 às 10:30 – Coffee break |
Mesa 5: Mediação Comunitária e Polícia Comunitária – 10:30 às 12:00 – 10:30 – 11:10: Palestrante: Dr. Adolfo Braga – 11:10 – 11:40: Debatedor: Cel Eduardo Campolina – Mediador: Dra. Ana Maria dos Santos – 11:40 – 12:00 - Debate |
12:00 às 13:30 – Almoço |
Mesa 6: Práticas e experiências de Minas Gerais 13:30 às 15:00 – Mediador: Dr. Filipe Galgani (Administrador Público) – 13:30 – 14:10: Palestrante: Sgt PM Mônica Welimar (Mônica Welimar de Oliveira Carvalho, graduando em Direito, pela FAMINAS - BH, matemática pela UNI – BH e Psicologia pela PUC _ Minas, Policial Militar na graduação de 1º Sgt PM, romotora de Polícia Comunitária, Capacitação em Mediação de Conflitos pela SEDS, Faculdade de Direito da UFMG, Programa Pólos de Cidadania, Mediadora Policial de Conflitos da Polícia Civil de Minas Gerais) – 13:30 – 14:10: Palestrante: Dra. Ellen Márcia Lopes Santos de Carvalho ( Ellen Márcia Lopes Santos de Carvalho, Psicóloga, graduada pela Universidade Federal de Minas Gerais, Pós-graduada em Segurança Pública e Direitos Humanos pela Escola Superior Dom Helder Câmara, Mediadora Policial de Conflitos, facilitadora dos Cursos Mediar da Fundação Guimarães Rosa e do Curso de Extensão Mediação de Conflitos da FAMINAS) – 13:30 – 14:10: Palestrante: Dra. Sheilla Almeida de Sousa Mendonça (Sheyla Almeida de Sousa Mendonça, graduando em Direito, pela Escola Superior Dom Helder Câmara, e em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Promotora de Direitos Humanos da Polícia Civil, Capacitação em Mediação de Conflitos pela SEDS, Faculdade de Direito da UFMG, Programa Pólos de Cidadania, Mediadora Policial de Conflitos da Polícia Civil de Minas Gerais) – 14:10 – 15:00 - Debate |
15:00 às 15:30 – Coffee break |
Mesa 7: Práticas e experiências de Mediação de Conflitos e Polícia Comunitária em Minas Gerais 15:30 às 17:00 – 15:30 – 16:10: Palestrante: Dra. Ariane Gontijo (Psicóloga; Especialista em Políticas Públicas; Coordenadora do Programa de Mediação da Superintendência de Prevenção à Criminalidade da Secretaria de Estado de Defesa Social) – 16:10 – 16:40: Palestrante: Dra. Silvia Caroline Listgarten (Empreendedora Pública; Coordenadora Estadual do Curso Nacional de Polícia Comunitária; Mestre em Administração Pública) – Mediador: Dr. Filipe Galgani (Administrador Público) – 16:40 – 17:00 - Debate |
17:00 às 18:00 – Cerimônia de Encerramento - Dr. José Francisco da Silva (Superintendente de Avaliação e Qualidade da Atuação do Sistema de Defesa Social) e Dra. Fabiana Lima Leite (Superintendente de Prevenção a Criminalidade). |
“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.
"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).
"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).
“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust
Livros & Informes
- ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
- AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
- ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
- AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
- AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
- CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
- FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
- GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
- Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
- KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
- KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
- LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
- MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
- MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
- MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
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