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20 de abr. de 2009

Construindo a Igualdade de Gênero tem vencedores

Agência FAPESP – Foram divulgados os nomes dos ganhadores da 4ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, nas categorias “Estudante de Ensino Médio”, “Estudante de Graduação” e “Graduado”.

Criada em 2005, a premiação ocorre por meio do concurso de redações para estudantes do ensino médio e de artigos científicos para estudantes de graduação e graduados. O objetivo é estimular a produção científica e a reflexão acerca das relações de gênero no país e promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas.

Na categoria “Estudante de Ensino Médio” a comissão selecionou as três melhores redações da etapa nacional e as 15 melhores na etapa estadual.

Na categoria “Graduado”, foram contemplados três trabalhos: “Ser Palestina no Brasil: memórias de guerra, experiências de gênero”, de Sonia Cristina Hamid, da Universidade de Brasília (UnB); “Loucas mulheres alemãs”, de autoria de Zelinda Rosa Scotti, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS); e “Muito além dos estereótipos: teatros, gênero e direitos humanos na cultura infantil”, de Jorge Dorfman Knijnik, da Universidade de São Paulo (USP).

Na categoria “Estudante de Graduação” ganharam Quelen Brondani de Aquino, da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), com “Justiça restaurativa nas relações de gênero: recurso adicional na mediação de conflitos envolvendo mulheres em situação de violência doméstica”; Caroline Silva de Oliveira, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com o trabalho “Mulheres em quadra: o futsal feminino fora do armário”; e Andrei Martin Kotchergenko, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com “A participação das mulheres na luta armada no cone sul”.

O prêmio é promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Ministério da Educação (MEC) e Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unfem).

Nesta edição houve um aumento de 301% nas redações recebidas na categoria de Ensino Médio e de 56% nos trabalhos da categoria de Estudante de Graduação e Graduados, em relação à terceira edição. No total, o prêmio recebeu 3.002 trabalhos, representando um aumento global de 247% com relação à edição anterior.

Veja os trabalhos vencedores em www.igualdadedegenero.cnpq.br


Agência FAPESP.

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“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

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Livros & Informes

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  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
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  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
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  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
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  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
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