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30 de mar. de 2020

Justicia restaurativa: una forma de vida

Posted: 29 Mar 2020 03:31 PM PDT
INTRODUCCIÓN "Derribar y destruir es muy fácil. Los héroes son aquellos que construyen y que trabajan por la paz".Nelson Mandela

Antes de escribir este artículo un poco peculiar, que jamás pensé que iba a escribir  en este blog, quiero mostrar mis condolencias por todos los fallecidos por esta pandemia que estamos sufriendo, porque muchos de ellos y ellas, fueron los niños de la guerra (en Europa la guerra mundial y en España la guerra civil) y de la postguerra, ahora están muriendo los niños que en aquel entonces tuvieron que vivir con las bombas, sufrir lo que es no tener que comer...es decir ellos y ellas si vivieron lo que es pasar penurias, y mientras nosotros estamos estresados por vivir con todas las comodidades ( no todos por supuesto pero si muchos) encerrados en nuestra casa. No puedo más que expresar mi tristeza por nuestros mayores y en general, los fallecidos por el covid 19
Dicho esto espero que lo que estamos viviendo nos sirva para resurgir de las cenizas como el ave fenix. 
Lo vivido estos días está sacando lo mejor y lo peor de cada uno de nosotros pero me quedo con lo mejor con la solidaridad, con el humor para paliar los malos momentos, con las ideas originales  para hacer la cuarentena más llevadera, con el gran trabajo de muchos profesionales y sobre todo con la humanidad que esta rebrotando de todos nosotros.

JUSTICIA RESTAURATIVA COMO FORMA DE VIDA
Más que nunca hoy creo que la justicia restaurativa es un movimiento social o una forma de vida. Según autores como Howard Zehr, lo más importante para la justicia restaurativa es el respeto, la responsabilidad y la conexión (relationship) ¿Y qué estamos descubriendo estos días?

Precisamente nos hemos dado cuenta qué importante es la conexión, los abrazos, las sonrisas que se cruzan cuando compartimos con la gente que queremos, incluso con desconocidos..ese momento de complicidad...qué esencial es relacionarnos. Los seres humanos vivimos desde que nacemos en comunidad, y el aislamiento aunque sea con algunos de nuestros seres queridos, nos está recordando la importancia de compartir, de relacionarnos en definitiva de sentir la conexión con otras personas.

Además  estamos aprendiendo a responsabilizarnos, a sentir que no es "papa estado" el que cuida de nosotros, ahora todos tenemos que entender que es nuestra responsabilidad quedarnos en casa, y ayudar así a que el virus deje de circular, pero también debemos hacernos responsables del futuro, qué queremos dejar a nuestras generaciones futuras. Debemos por fin, tener en cuenta que solo tenemos una vida y un planeta: la tierra. 

Y por último, estamos aprendiendo a respetar a cada ciudadano por sus cualidades a los médicos que están haciendo un trabajo impresionante, policías, bomberos, camioneros y transportistas, cajeros de supermercados , padres y madres con hijos, personas mayores, personas con capacidades diferentes...y tantas y tantas personas que cada día se levantan y aunque no sea el día perfecto, intentan que lo parezca lo más posible. 

MÁS QUE CONCLUSIÓN MI DESEO
Por tanto, estoy convencida que el mundo cambiará pero para bien, porque después de la tempestad viene la calma y creo que esto que está sucediendo nos está ayudando a reconectar con nuestra humanidad, que muchas veces por lo cotidiano del día a dia, la rutina, la rapidez con la que vivimos se nos estaba olvidando. 


 Justicia Restaurativa por Virginia Domingo.

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“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
  • MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
  • PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. p. (Monografias, 52).
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  • ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: Policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2006.
  • ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
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  • ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.