Proposta foi debatida na Alep; no Paraná 600 pessoas estão capacitadas a atuar com essa alternativa.
Ministério Público, Defensoria Pública e judiciário discutiram na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) uma alternativa à recuperação de pessoas que cometeram um crime: a justiça restaurativa. A proposta sugere a resolução de conflitos com base no diálogo entre as partes.
No Paraná o projeto começou em maio de 2014 e há aproximadamente 600 pessoas no estado capacitadas para esse trabalho.
Além dos bons índices no meio criminal, durante o evento os participantes destacaram os resultados positivos da justiça restaurativa em outras áreas da sociedade, como as escolas.
No Paraná o projeto começou em maio de 2014 e há aproximadamente 600 pessoas no estado capacitadas para esse trabalho.
Além dos bons índices no meio criminal, durante o evento os participantes destacaram os resultados positivos da justiça restaurativa em outras áreas da sociedade, como as escolas.
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