Nesta sexta-feira (27/4), a Central de Práticas Restaurativas (CPRJIJ), projeto desenvolvido junto a 3ª Vara do Juizado Regional da Infância e Juventude, coordenado pela Juíza de Direito Vera Lúcia Deboni, recebeu a visita da Professora Analice Brurius e de alunas de graduação do curso de Psicologia do Instituto Evangélico de Novo Hamburgo (IENH).
Professora e alunas foram recepcionadas pela Servidora Tânia Todeschini e por Luciana Mandião - Educadora Judiciária e estagiária de Assistência Social do 3º JIJ. O motivo da visita foi conhecer como funciona o Projeto Justiça Restaurativa para jovens infratores e quais são os seus principais resultados, tanto individuais quanto para o sistema de Justiça.
Durante a reunião, foram apresentados vídeos com situações reais e também mostrado como é desenvolvido, passo-a-passo, o processo restaurativo entre todos os envolvidos. Além dos vídeos apresentados, foram distribuídos materiais e folders informativos.
Justiça Restaurativa
Iniciativa que busca reunir agressor, vítima e comunidade, promovendo a reparação do dano causado. Desde a implantação da Justiça Restaurativa, em 2005, mais de 3 mil casos foram atendidos. Segundo levantamento realizado pela Pontifícia Universidade Católica, 80% dos participantes afirmaram estar plenamente satisfeitos com o método.
Centros de Justiça Comunitária, implantados em bairros pobres da cidade, também atendem a conflitos de menor potencial ofensivo, buscando sua solução antes de o caso chegar à Justiça.
Autor: Com informações da Central de Práticas Restaurativas
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