O evento debate modelos alternativos para recuperar jovens infratores, na ArcelorMittal Tubarão e vai até esta sexta-feira (19)
Por Renée Staudinger (redacao@eshoje.com.br)/Fotos: Leonardo Sá.
Nesta quinta-feira (18) e sexta-feira (19) é realizado o II Seminário Estadual do Projeto Adolescência Sem Grades, em Serra. O evento é realizado na ArcelorMittal, Tubarão. No Seminário é apresentado o projeto "Niñez sin Rejas", que tem como objetivo instaurar modelos alternativos para a não violação dos direitos humanos no Brasil, Equador, Peru, Colômbia e Guatemala.
O encontro reune personalidades especialistas do ramo para debater a importância de promover a conscientização e o uso de recursos pedagógicos na correção do adolescente em conflito com a lei. Entre os palestrantes estão: a socióloga americana Petronella Maria Boonen, a educadora social Joanne Blaney, a psicóloga Monica Ribeiro Mumme, a especialista e Intervenção Sócio-familiar, Fabiana Nascimento Oliveira e a assistente social judiciária, Genovaite Martinaitis.
O diretor-executivo da Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão Social (Acadis) e também convidado, Gerardo Mondragon, explica que "temos que adotar medidas educativas de prevenção para reverter o cenário nacional e internacional. Não adianta punir e reprimir o jovem infrator se ele não teve uma base educativa, pois isso propicia a exclusão social e aumenta a quantidade de crimes. A nossa campanha, portanto, é realizar a justiça restaurativa", explicou.
Para a juíza da II Vara da Infância e da Juventude da Serra, Janete Pantaleão Alves, a educação é a base do enriquecimento cultural e um grande passo para a erradicação da violência. "Muitos jovens cometem atos ilícitos porque não tem uma orientação familiar adequada e muito menos da sociedade em que estão inseridos. E essa ausência de educar ao invés de punir, proporciona atos de violência e vandalismo que não são esperados para essa faixa-etária", disse a juíza da II Vara da Infância e da Juventude da Serra, Janete Pantaleão Alves.
Além de palestras, o visitante poderá participar ativamente de debates que serão realizados entre os intervalos. O evento está acontecendo no Centro de Educação Ambiental da ArcelorMittal Tubarão e vai até amanhã.
O diretor-executivo da Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão Social (Acadis) e também convidado, Gerardo Mondragon, explica que "temos que adotar medidas educativas de prevenção para reverter o cenário nacional e internacional. Não adianta punir e reprimir o jovem infrator se ele não teve uma base educativa, pois isso propicia a exclusão social e aumenta a quantidade de crimes. A nossa campanha, portanto, é realizar a justiça restaurativa", explicou.
Para a juíza da II Vara da Infância e da Juventude da Serra, Janete Pantaleão Alves, a educação é a base do enriquecimento cultural e um grande passo para a erradicação da violência. "Muitos jovens cometem atos ilícitos porque não tem uma orientação familiar adequada e muito menos da sociedade em que estão inseridos. E essa ausência de educar ao invés de punir, proporciona atos de violência e vandalismo que não são esperados para essa faixa-etária", disse a juíza da II Vara da Infância e da Juventude da Serra, Janete Pantaleão Alves.
Além de palestras, o visitante poderá participar ativamente de debates que serão realizados entre os intervalos. O evento está acontecendo no Centro de Educação Ambiental da ArcelorMittal Tubarão e vai até amanhã.
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