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16 de nov. de 2015

Todas las religiones se basan en valores restaurativos, no justifican el horror y la violencia

Posted: 14 Nov 2015 03:12 AM PST
Quiero trascribir en mi blog, lo que está puesto en mi muro de facebook:

"Hoy tengo miedo, tengo miedo de pensar hasta donde puede llegar el ser humano. Esta falta de empatía me da miedo es cierto. Hoy veo que los problemas de días pasados no son nada comparada con el horror de las personas que ayer sufrieron la peor cara del ser humano. Porque además no somos árabes y europeos, no somos católicos y musulmanes, todos somos seres humanos. Tristemente lo que nos separa al final es la religión, la política y una serie de factores externos que al final no elimina lo básico, somos todos seres humanos y formamos parte de un mismo planeta la tierra. Pero aun así tengo miedo de ver, como solo nosotros somos capaces de cometer los mismos errores a lo largo de la historia: ayer se me venía a la mente las cruzadas, la guerra santa contra los infieles, la segunda guerra mundial...Si, hoy tengo miedo de ver como una y otra vez caemos en la misma piedra de juzgarnos por ser de otra religión, de otra orientación política, sexual, de otro sexo....sin darnos cuenta que todos somos seres humanos. Además tengo miedo de que dejemos de recordar que al final todos somos iguales, todos creemos en algo superior: Dios, Alá, Yahveh, Buddah...o simplemente Destino o Karma, efectivamente todos creemos en algo superior y tengo miedo de ver que algunos lo han olvidado. Todas las religiones del mundo hablan de la empatía, del amor al prójimo y ninguna se basa en el nombre de un Ser Supremo para matar, esto no lo dice ninguna religión, lo dicen los seres humanos que han perdido la empatía y la esencia de lo que dice su religión. Esto lo dice el Islam “ninguno de vosotros puede ser creyente hasta que quiera para su hermano lo que quiere para sí mismo” por eso tengo miedo de la incultura de muchos seres humanos. Las religiones del mundo sea la que sea habla de amor y respeto al prójimo, todas las religiones tienen muchos valores restaurativos y nada tienen que ver con el horror, crueldad y violencia. Por eso tengo que miedo de que al final lo acabemos olvidando".

El amor jamás reclama; da siempre. El amor tolera, jamás se irrita, nunca se venga.
Indira Gandhi

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“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

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"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

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“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
  • MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
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  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
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  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.