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3 de set. de 2012

Mediação da GCM de SP resolve de bullying a briga



São Paulo - As primeiras quatro casas de mediação montadas pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) em São Paulo resolveram ao menos 40 conflitos desde novembro - média aproximada de um por semana. A maioria dos casos atendidos envolve briga de vizinhos, invasão de um terreno ou pintura de um muro divisório. Mas uso de drogas, bullying, brigas de casal e até de futebol também levaram paulistanos para as salas de mediação.
O programa é definido pela Prefeitura de São Paulo como uma política de prevenção do crime. "Se um conflito que parece pequeno não é tratado, pode virar uma agressão ou algo pior", afirma a inspetora Maria Fátima de Sá Silva, coordenadora das casas de mediação da zona sul.
Com a inauguração de outros 14 espaços nos últimos meses, o número de casas de mediação chegou a 18. Até o fim do ano, devem ser 31 unidades, uma em cada subprefeitura. O curso de mediadores da Prefeitura já formou 150 guardas para atuar na função. Outros 70 estão sendo capacitados.
A mediação da GCM e as sessões de conciliação da Justiça são instrumentos distintos. O acordo firmado nas casas de conciliação não precisa, obrigatoriamente, ser cumprido. Já a conciliação da Justiça tem o objetivo de acelerar o andamento de processos judiciais. Se o acordo é descumprido, o processo volta a correr normalmente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
UOL Notícias.

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“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

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Livros & Informes

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  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
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