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26 de jun. de 2012

Instituto Noos promove seminário sobre Justiça Restaurativa para abuso sexual



Debater os benefícios de um processo em que as partes afetadas por um crime determinam a melhor forma de reparar o dano causado em casos de violência sexual de crianças e adolescentes. Esta é a proposta do Seminário Justiça Restaurativa em casos de abuso sexual intrafamiliar de crianças e adolescentes. Durante o evento, que será realizado no Sedes Sapientiae, dia 29 de junho, será apresentado o resultado de um Projeto de Pesquisa sobre o tema no Brasil.
O ponto central do Seminário parte da ideia de que não basta o mero aprimoramento dos métodos de inquirição de crianças e adolescentes, a despeito de relevantes iniciativas nesse sentido. Os profissionais envolvidos no Projeto de Pesquisa suscitam também o diálogo sobre o próprio reordenamento do Sistema de Justiça, buscando sua adequação às crianças e aos adolescentes.
O responsável pelo evento é o psicólogo Carlos Zuma, secretário executivo do Instituto Noos. Entre os palestrantes estão: a psicóloga Dalka Chaves de Almeida Ferrari, coordenadora do Centro Nacional de Referência às Vítimas de Violência (CNRVV) em São Paulo; o presidente da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP), Eduardo Rezende Melo; a assistente social Ana Cristina Amaral, diretora técnica do Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia da Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e o psicólogo clínico Maher Hassan.
Saiba mais e se inscreva aqui.
Mais informações:
Seminário Justiça Restaurativa em casos de abuso sexual intrafamiliar
Quando? 29 de junho – das 9h às 17h30
Onde? Sedes Sapientiae (Rua Ministro de Godoi, 1484 – Perdizes – São Paulo)

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“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
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