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31 de mai. de 2012

Conferência


V Conferencia Bienal del Observatorio Internacional de Justicia Juvenil - ¿Criminalidad o Exclusión Social? Justicia para los niños en un Mundo Dividido
Antes incluso de “la restricción crediticia” de 2008 y de la crisis económica de 2011, la globalización de los sistemas neo-liberales económicos y fiscales ha tenido un efecto generador de la polarización social, económica y cultural.
Éste fenómeno ha tenido cómo resultado un número cada vez mayor de niños, jóvenes y familias que se encuentren ubicados en una situación de desigualdad de oportunidades y de desventaja social, desplazándoles a los márgenes de nuestra sociedad.
Estas formas de discriminación están también presentes entre jóvenes tanto de ciudades europeas como norteamericanas y, tal y como comenta Malcom Stevens, el Comisario del OIJJ en el Reino Unido, “una nueva y silenciosa entrada hacia un tipo de crimen y delincuencia, con distintos valores de justificación y con una perspectiva distinta de la seguridad y del respeto”. (Ver el Dictamen del Comité Económico y Social Europeo y del OIJJ sobre espacios urbanos y violencia juvenil).
En consecuencia, el Observatorio Internacional de Justicia Juvenil se complace en anunciar que la V Conferencia Bienal tendrá lugar en el Olympic Park de Londrés, del lunes 5 al miércoles 7 de noviembre de 2012.
La conferencia tiene como objetivo el contacto con la realidad que, como resultado de la polarización económica y social y la crisis económica mundial, muestra como aumenta el número de niños, de jóvenes y de padres de familia que se encuentran en zonas de desventaja social, donde el riesgo de entrar en contacto con el sistema de justicia penal es mayor.
La conferencia reunirá a más de 500 expertos de más de 50 países con el fin de abordar el impacto de la crisis mundial en el ámbito de justicia juvenil y en los Derechos de la Infancia. Algunos de los principales ponentes que participarán serán:
  • Dra. Marta Santos Pais, Representante Especial del Secretario General de las Naciones Unidas en materia de Violencia contra el Niño..
  • Prof. Dr. Jean Zermatten, Presidente del Comité de Derechos del Niño de las Naciones Unidas.
  • Prof. Dr. John Hagedorn, Universidad de Illinois, Estados Unidos.
  • Chuka Umunna MP, Secretario de Estado Británico de Negocios, Innovación y Competencias.
  • John Drew, Consejo de Justicia Juvenil para Inglaterra y Gales - Reino Unido.
El comité científico de la conferencia estará presidido por:
  • Prof. John Pitts, Universidad de Bedfordshire, Reino Unido.
  • Prof. Dr Frieder Duenkel, Universidad de Greifswald, Alemania.
La Conferencia abordará, a través de presentaciones, talleres, mesas redondas así como una extensa exposición de ponencias, los siguientes temas:
  • Prevención y medidas extrajudiciales para niños y jóvenes en conflicto con la ley.
  • Bandas juveniles y revueltas en áreas urbanas: promover la inclusión social.
  • Los derechos del niño y la reducción de costes.
  • Buenas prácticas en materia de justicia juvenil y búsqueda de un marco común de referencia internacional.
  • El rol de Internet y las redes sociales y su influencia sobre los Derechos del niño y en la participación de los jóvenes.
Las conclusiones y recomendaciones de esta V Conferencia serán presentadas a los organismos internacionales con las que el OIJJ mantiene estatus oficiales, como el Consejo Económico y Social de las Naciones Unidas, UNESCO, el Consejo de Europa, la Comisión Europea a través de su foro sobre los Derechos del Niño, la Agencia Europea de Derechos Fundamentales y el Comité Económico y Social Europeo.

Lo próximo…

Para la convocatoria de ponencias, por favor póngase en contacto con el 

En lo referente a la Conferencia y a su organización, por favor contacte con  o visite la página web www.ijjo2012.org.uk. En esta ocasión para la organización de esta 5ª Conferencia Internacional, el OIJJ contará con el apoyo profesional de Progress Events Ltd.

Para información general sobre la Conferencia puede ponerse en contacto con nosotros en la siguiente dirección 

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“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
  • MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
  • PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. p. (Monografias, 52).
  • PRANIS, Kay. Processos Circulares. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • RAMIDOFF, Mario Luiz. Sinase - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Comentários À Lei N. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. São Paulo: Saraiva, 2012.
  • ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: Policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2006.
  • ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica: Introdução a uma Leitura Externa do Direito. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • SALIBA, Marcelo Gonçalves. Justiça Restaurativa e Paradigma Punitivo. Curitiba: Juruá, 2009.
  • SANTANA, Selma Pereira de. Justiça Restaurativa: A Reparação como Conseqüência Jurídico-Penal Autônoma do Delito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
  • SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
  • SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica : introdução à lógica jurídica, instituições do Direito, evolução e controle social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • SHECAIRA, Sérgio Salomão; Sá, Alvino Augusto de (orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • SICA, Leonardo. Justiça Restaurativa e Mediação Penal - O Novo Modelo de Justiça Criminal e de Gestão do Crime. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SLAKMON, Catherine; MACHADO, Maíra Rocha; BOTTINI, Pierpaolo Cruz (Orgs.). Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília-DF: Ministério da Justiça, 2006.
  • SLAKMON, Catherine; VITTO, Renato Campos Pinto De; PINTO, Renato Sócrates Gomes (org.). Justiça Restaurativa: Coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça e PNUD, 2005.
  • SÁ, Alvino Augusto de. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. prefácio Carlos Vico Manãs. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
  • SÁ, Alvino Augusto de; SHECAIRA, Sérgio Salomão (Orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
  • VEZZULLA, Juan Carlos. A Mediação de Conflitos com Adolescentes Autores de Ato Infracional. Florianópolis: Habitus, 2006.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo (org.). Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo de. Dialogos sobre a Justiça Dialogal: Teses e Antiteses do Processo de Informalização. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
  • ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.