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17 de fev. de 2012

1ª SEMANA FONAME DE MEDIAÇÃO - DIAS 05, 06 E 07 DE MARÇO DE 2012


DIAS 05, 06 E 07 DE MARÇO DE 2012
DAS 09H00 ÀS 18H00

LOCAL: CEBEPEJ – Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais (Rua Desembargador Guimarães, 21 - São Paulo – SP)

INSCRIÇÕES: R$900,00 (para os 03 dias) ou R$350,00 (por dia) – desconto para entidades membros do FONAME R$750,00 (para os 03 dias) ou R$300,00 (por dia); pelo fone (11) 3864-7500 – com Clóvis ou Letícia, até o dia 29/02/2012.
Obs.: Os participantes poderão optar por participar de um, dois ou dos três workshops, conforme os valores acima.

WORKSHOPS 
MEDIAÇÃO NO CONTEXTO EMPRESARIAL, FAMILIAR E PENAL

OBJETIVO GERAL
OFERECER UM PANORAMA GERAL TEÓRICO/PRÁTICO DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NOS CONTEXTOS ACIMA DESCRITOS DESENVOLVIDOS NO ÂMBITO EXTRA E JUDICIAL

PÚBLICO ALVO
MEDIADORES E CONCILIADORES EXTRA E JUDICIAIS

1º Dia - 05.03.12 MEDIAÇÃO NO CONTEXTO EMPRESARIAL
Professores: Ellen Navega Dias, Eliara Pontes Ramos, Lia Regina Castaldi Sampaio, Maria Cristina Paciléo Trevisan, Maria Elena Rise de C. Vianna, Adolfo Braga Neto, Ernesto Rezende Neto e Mathias M Wolff
Objetivo: Análise do contexto empresarial, cuja dinâmica promove conflitos de diversas ordens. A gestão via cooperação, pela mediação entre empresas e intra organizacional em seus vários âmbitos.
Conteúdo Programático:
O contexto empresarial e a realidade econômico social e jurídica
O conflito nas diversas conexões decorrentes das relações empresariais.
A mediação na gestão do conflito a partir de novos paradigmas. Tipos mediação em empresas familiares, mediação no franchising, mediação comercial, mediação organizacional/ corporativa, mediação na governança corporativa e mediação em outros contextos empresarias.
O conflito e sua gestão intra organizacional buscando fluidez comunicacional, reduzindo impasses relacionais que interferem na convivência e produtividade da organização.
a) Práticas de Mediação nas equipes de trabalho, com grupos organizacionais;
b) Apresentação da metodologia Sistema de Mediação Transformativa Corporativa – SMTC;
c) Cuidados na mediação intraorganizacional;
d) Diferenças e semelhanças entre Mediação entre partes e SMTC;
e) Fases da implementação do SMTC.
Eliara Marinho Pontes Ramos - Psicóloga; Psicodramatista; Psicoterapeuta; Mediadora de Conflitos; Sócia do Instituto Mediativa, do G5- Mediação Transformativa Corporativa e do Mediálogo - Gestão de Conflitos e Práticas Transformativas; Mediadora e Perita no Fórum de Santo Amaro e Posto Einstein na Comunidade de Paraisópolis; Capacitadora em Mediação; mestranda do Institut Universitaire Kurt Bosch em Mediação de Conflitos.

Ellen Navega Dias - Assistente Social; Psicoterapeuta e Mediadora de Conflitos; Mediadora e Perita no Fórum de Santo Amaro e Posto Einstein na Comunidade de Paraisópolis. Sócia do Instituto Mediativa, do G5- Mediação Transformativa Corporativa e do Mediálogo - Gestão de Conflitos e Práticas Transformativas; mestranda do Institut Universitaire Kurt Bosch; Capacitadora em Mediação.
Lia Regina Castaldi Sampaio - Advogada, Administradora Hospitalar, Psicóloga, Mediadora e Conciliadora, Vice-Presidente da área de Mediação do Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil – IMAB, Professora e Supervisora em Conciliação e Mediação – IMAB, Co-autora do livro “O que é Mediação de Conflitos” – Coleção Primeiros Passos- Editora Brasiliense- 2007 e Articulista do livro “ Aspectos Atuais sobre a Mediação e outros Métodos Extra e Judiciais de Resolução de Conflitos, com o artigo “Mediação nas e entre Empresas – Editora GZ- 2012.

Maria Cristina Paciléo Trevisan- Mediadora de Conflitos e Advogada; Sócia do Instituto Mediativa, do G5- Mediação Transformativa Corporativa e do Mediálogo - Gestão de Conflitos e Práticas Transformativas; Mediadora no Fórum de Santo Amaro e no Posto Einstein na Comunidade de Paraisópolis. Capacitadora em Mediação.

Maria Elena Rise de Camargo Vianna - Mediadora de Conflitos, Psicopedagoga; Sócia do Instituto Mediativa, do G5- Mediação Transformativa Corporativa e do Mediálogo- Gestão de Conflitos e Práticas Transformativas; Mediadora e Perita no Fórum de Santo Amaro e Posto Einstein na Comunidade de Paraisópolis; Capacitadora e supervisora em Mediação.

Adolfo Braga Neto - Advogado, Mediador, Supervisor em Mediação, Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil – IMAB, Coautor do livro “O que é Mediação de Conflitos” da Coleção Primeiros Passos da Editora Brasiliense e Coorganzador do livro “ Aspectos Atuais sobre a Mediação e outros Métodos Judiciais e Extrajudiciais de Resolução de Conflitos da Editora GZ.

Ernesto Rezende Neto - Advogado, Mediador e Arbitralista; especialização em Métodos Alternativos de Solução de Conflitos Humanos pela EPM; docente dos cursos de Mediação de diversas instituições; coordenador executivo do FONAME – Fórum Nacional de Mediação; sócio fundador do MEDIATIVA; sócio fundador da CBRAC – Câmara Brasileira de Resolução Alternativa de Conflitos

Mathias Mendes Wolff- Mediador de Conflitos e Engenheiro. Docente do Curso de Mediação – Mediativa; Mediador no Fórum de Santo Amaro; Sócio do Mediativa – Instituto de Mediação Transformativa, do G5- Mediação Transformativa Corporativa e do Fórum Nacional de Mediação – FONAME; Supervisor de Oficinas de Mediação e facilitador de grupos; Diretor da Methow Consultoria Empresarial.

2º Dia - 06.03.12 MEDIAÇÃO NO CONTEXTO FAMILIAR
Professor Juan Carlos Vezzulla
Objetivo: Apresentar as vantagens da inclusão dos filhos nas reuniões de mediação familiar a partir da prática em comparação com a doutrina sobre o referido contexto.

A conveniência de incorporar os filhos nas reuniões de mediação familiar.
a. Aspectos legais, psicológicos, sociais e éticos da incorporação das crianças na mediação.
b. Os procedimentos e as técnicas a ser usadas com crianças e adolescentes na mediação familiar. 
c. Prática simulada de uma sessão com a família completa.

Mediação de conflitos entre pais e filhos.
a. Um tipo de mediação diferenciada?
b. A questão do poder e da autoridade entre pais e filhos.
c. Procedimentos e técnicas.

Mediação com adolescentes autores de ato infracional.
a. O serviço de mediação no Fórum.
b. Os princípios da justiça restaurativa.
c. O procedimento com o adolescente.
d. O procedimento com a vitima.
e. A rede com a escola e a comunidade.
f. Prática simulada de uma sessão com o adolescente.

Juan Carlos Vezzulla
Psicólogo, Mediador de Conflitos – Ex Secretário-Geral do Fórum Mundial de Mediação Coordenador do Conselho Assessor do Fórum Mundial de Mediação – Presidente do Conselho Científico do Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil – Ex Coordenador Científico da Associação de Mediadores de Conflitos – Formador em Meios de Resolução de Conflitos – Formador designado pelo Ministério da Justiça de Portugal para ministrar cursos aos Mediadores Familiares e aos Mediadores dos Julgados de Paz. Formador de mediadores na Argentina, Brasil, Paraguai, Portugal, México e Angola. Autor dos livros:Teoria e Prática da Mediação. Mediação, Guia para Usuários e Profissionais. Mediação, Teoria e Prática, Guia para Utilizadores e Profissionais, Editado pelo Ministério da Justiça de Portugal. Mediação de Conflitos com Adolescentes Autores de Ato Infrator, publicado em espanhol pela Universidade de Sonora, México e em português pelo Ministério da Justiça de Portugal e pela Ed. Habitus de Brasil. Co-autor do Sistema de Ensino a Distância para Conciliadores e Mediadores das Casas da Cidadania. Autor de diversos artigos de livros editados no Brasil, na Argentina, na Itália, no México e em Portugal.

3º Dia - 07.03.12 MEDIAÇÃO NO CONTEXTO PENAL

Professor Ulf Christian Eiras Nordenstahl 

Objetivos:
a) Identificar o conflito penal no âmbito da comunidade, suas causas e conseqüências 
b) Distinguir e compreender as características e diferenças entre a justiça retributiva e a justiça restaurativa 
c) Reconhecer os diferentes tipos de mediação para o conflito penal e suas características, vantagens e desvantagens; e a necessidade de uma interação entre sujeito, família, comunidade e operadores do sistema 
d) Apresentar as contribuições da vitimología para a mediação, entendendo esta como um sistema de prevenção e construção da paz social 
e) Prover as ferramentas necessárias para a intervenção e a abordagem num processo de mediação de conflitos penais 

Programa:

Primeiro Módulo: Contribuições da justiça restaurativa: 
Justiça retributiva/restaurativa. Conceito de delito. A responsabilização. A ofensa e a reparação. 

Segundo Módulo: Contribuições da vitimología: 
Questões vitimológicas: conceito de vítima. Conseqüências da vitimização. O perigo da revitimização. O relato vitimológico. 

Terceiro Módulo: Contribuições da mediação: 
Princípios: a voluntariedade, a neutralidade/imparcialidade, a confidencialidade. Trabalho interdisciplinar. O procedimento. As etapas do processo. O encontro vítima-ofensor. 
Ulf Christian Eiras Nordenstahl
Mediador, Avogado, Especialista nos Meios Alternativos de Resolução de Conflictos pela Universidade Nacional de Lomas de Zamora e Professor em História, Diretor de MESCs da Casa de Justicia y Asistencia a las Víctimas del Superior Tribunal de Justicia de la Provincia de Tierra del Fuego(desde 2007) e Coordenador (de 1998 a 2007) do Centro de Asistencia a la Víctima y la Oficina de Resolución Alternativa de Conflictos del Departamento Judicial de San Martín, Provincia de Buenos Aires e Professor de Mediação Penal para la Suprema Corte de Justicia de la Provincia de Buenos Aires, Argentina desde 2009 e Autor dos libros “Mediación Penal – de la práctica a la teoría”, Ed. Librería Histórica, Buenos Aires, 2005 (segunda edición ampliada 2010), “Donde está la víctima? – Apuntes sobre Victimología”, Ed. Librería Histórica, Buenos Aires, 2008, “Contribuições da Vitimología à Justiça Restaurativa”, em “Justiça restaurativa e mediação: políticas públicas no tratamento dos conflitos sociais", Editora Unijuí, Porto Alegre, 2011 e “Propostas para construir um modelo de mediação penal”, em “Aspectos atuais sobre a mediação e outros métodos extra e judiciais de resolução de conflitos”, Editora GZ, Rio de Janeiro, 2012

Nenhum comentário:

“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
  • MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
  • PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. p. (Monografias, 52).
  • PRANIS, Kay. Processos Circulares. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • RAMIDOFF, Mario Luiz. Sinase - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Comentários À Lei N. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. São Paulo: Saraiva, 2012.
  • ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: Policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2006.
  • ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica: Introdução a uma Leitura Externa do Direito. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • SALIBA, Marcelo Gonçalves. Justiça Restaurativa e Paradigma Punitivo. Curitiba: Juruá, 2009.
  • SANTANA, Selma Pereira de. Justiça Restaurativa: A Reparação como Conseqüência Jurídico-Penal Autônoma do Delito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
  • SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
  • SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica : introdução à lógica jurídica, instituições do Direito, evolução e controle social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • SHECAIRA, Sérgio Salomão; Sá, Alvino Augusto de (orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • SICA, Leonardo. Justiça Restaurativa e Mediação Penal - O Novo Modelo de Justiça Criminal e de Gestão do Crime. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SLAKMON, Catherine; MACHADO, Maíra Rocha; BOTTINI, Pierpaolo Cruz (Orgs.). Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília-DF: Ministério da Justiça, 2006.
  • SLAKMON, Catherine; VITTO, Renato Campos Pinto De; PINTO, Renato Sócrates Gomes (org.). Justiça Restaurativa: Coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça e PNUD, 2005.
  • SÁ, Alvino Augusto de. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. prefácio Carlos Vico Manãs. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
  • SÁ, Alvino Augusto de; SHECAIRA, Sérgio Salomão (Orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
  • VEZZULLA, Juan Carlos. A Mediação de Conflitos com Adolescentes Autores de Ato Infracional. Florianópolis: Habitus, 2006.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo (org.). Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo de. Dialogos sobre a Justiça Dialogal: Teses e Antiteses do Processo de Informalização. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
  • ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.