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22 de jun. de 2011

Encontro na Unisc qualifica a representação comunitária

Evento ocorre no dia 7 de junho no campus de Santa Cruz.

A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) irá realizar no dia 7 de junho, às 13h30, na sala 101, bloco 1 do campus de Santa Cruz do Sul, a primeira edição do Encontro de Qualificação da Representação Comunitária da Instituição. A promoção envolve a Pró-Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias da Universidade (Proext), o Setor de Recursos Humanos e a Comissão Coordenadora do Fórum de Representantes Comunitários da Unisc.
Todos os docentes e técnicos administrativos estão sendo convidados a participar do encontro, em especial os representantes de conselhos, comissões, fóruns e outros organismos similares. A partir de 2012, deverá haver como norma a indicação de representações da Unisc que tenham participado do Encontro de Qualificação anual. Dessa forma, o evento terá valor de capacitação a todos os participantes, inclusive para os docentes.
Após a mesa de abertura haverá uma palestra com o procurador de justiça aposentado Afonso Armando Konzen, atualmente professor e coordenador do curso de Pós-Graduação em Direito da Criança e do Adolescente da Escola Superior do Ministério Público. É também coordenador do Projeto Justiça para o Século 21, destinado a implantar práticas restaurativas na Justiça Juvenil de Porto Alegre.
Konzen é autor dos livros Pertinência Socioeducativa: reflexões sobre a natureza jurídica das medidas (2005) e Justiça Restaurativa e ato infracional: desvelando sentidos no itinerário da alteridade (2007). A programação do evento contará ainda com um painel sobre o perfil das representações da Universidade, com a professora Mirian Neves da Silva, mestre em Serviço Social e coordenadora do curso de Serviço Social da Unisc. Em 2009 ela coordenou o projeto de extensão Monitoramento da representação da Unisc em espaços de participação comunitária e de controle social.





13h30 – Mesa de abertura com o reitor Vilmar Thomé e a Pró-Reitora de Extensão e Relações Comunitárias da Unisc, Ana Luísa Teixeira de Menezes.


14h15 – Palestra do procurador de justiça Afonso Konzen, abordando o cenário democrático brasileiro, a participação da sociedade civil na tomada de decisões públicas – significados da representação e mecanismos de exigibilidade de direitos sociais em nosso país.


15h15 – Espaço para questionamentos.


15h30 – Painel com a professora Mirian Giglio Neves da Silva, coordenadora do curso de Serviço Social da Unisc, abordando o perfil das representações da Universidade.


16h – Debate em grupos.


16h30 – Painel para retorno das manifestações e questões dos grupos.


17h – Encaminhamentos e encerramento.



fonte: Assessoria de Comunicação da Unisc

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“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

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Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
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  • MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
  • PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. p. (Monografias, 52).
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  • SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
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  • ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.