Pesquisar este blog

6 de jun. de 2010

Comunicação Não-Violenta em Campinas

Olá tudo bem. 
Abaixo, deixo um release sobre a próxima edição do Grupo de Estudos e Práticas de Comunicação Não-Violenta. É um grupo aberto. Vai ocorrer no dia 24 de junho, na terceira quinta-feira do mês, na Unipaz - Campinas, que fica próxima à Macarronada Italiana.  
Contamos com a sua presença!

Comunicação Não-Violenta pôe em evidência a resolução de conflitos, tema de análise da Justiça Restaurativa

A Unipaz – Campinas tem um encontro marcado com quem quer ter excelência nos relacionamentos  

A CNV (Comunicação Não-Violenta), desenvolvida pelo psicólogo norte-americano, Marshall Rosenberg, atua na promoção de parcerias e meios de cooperação. A proposta tem por fim incentivar a empatia por meio da comunicação. É uma comunicação com ênfase nos valores universais. É dar novos significados ao diálogo e, consequentemente, mudar e melhorar a convivência, de modo a apaziguar e gerar harmonia. Tem por modelo ético o não-estabelecimento de rótulos entre as pessoas e a não-dominação. Coloca em posição de igualdade os interlocutores. Em 2009, o aluno de Marshall Rosenberg, Dominic Barter, foi convidado pela Unipaz - Campinas (Universidade Internacional da Paz Campinas) (localizada no Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores, Washington Luiz, 570, no Jardim Leonor, 3201-0128,www.unipaz.net) para realizar o Seminário sobre Comunicação Não-Violenta, durante o Curso de Formação Holística de Base. E Dominic Barter desenvolve formações em CNV em vários países. A partir do Seminário, o alemão residente no Brasil, Sven Fröhlich-Archangelo, que participou da formação, criou o projeto de Grupo de Estudos e Práticas de CNV, de modo a facilitar o aprendizado sobre o tema. O próximo encontro vai ocorrer em 24 de junho, na terceira quinta-feira do mês. Desde abril de 2010, os encontros despertam o interesse de pessoas de várias cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e de todo o Estado, como Ribeirão Preto, São Paulo, Jundiaí. São dois encontros por mês e ocorrem a partir das 19h.
No mundo globalizado, a interatividade da informação deu espaço para empresas ágeis, que se atualizam constantemente. É fato que o profissional, a clínica, a instituição educacional e a empresa que estagnam não chegam aonde querem. Por outro lado, as instituições e os profissionais que optam pela educação continuada possibilitam o enriquecimento do repertório cultural, profissional e intelectual. E, assim, as equipes de vendas e gestão, por exemplo, aprendem a lidar, com eficácia, com o cliente, a ponto de conhecê-lo e entender até suas particularidades. Isto é Unipaz – chegar aonde você querE o Grupo de Estudos e Práticas deComunicação Não-Violenta, por sua vez, vem ao encontro da proposta de expandir a resolutividade das relações sociais e de chegar aonde você quer, numa dinâmica assertiva, em que se torna uma opção eficaz de educação continuada, capaz de suprir os déficits de várias áreas de atuação, sejam clínicas, educacionais ou de gestão.
O Grupo de Estudos e Práticas de Comunicação Não-Violenta é direcionado para educadores, facilitadores, terapeutas, profissionais de saúde, líderes comunitários, agentes sociais do Terceiro Setor, gestores, profissionais da área de negócios, empreendedores sociais e todas as pessoas interessadas em autodesenvolvimento, autoconhecimento e celebração da paz.A entrada é de graça. É importante confirmar a presença pelo e-mail campinas@unipaz.net ou pelo telefone 3201-0128.

--
Juliano Sanches é jornalista, assessor de imprensa. Escreve regularmente no blog "Casa do Juliano Sanches" (http://casadojulianosanches.blogspot.com/). Trata-se de um espaço de reflexão sobre temas como qualidade de vida, natureza e bem-estar integral.

Também desenvolve o blog
"Comunicação e Assessoria em Campinas"
(http://comunicacaoemcampinas.blogspot.com)
Espaço sobre a comunicação que gera resultados: Divulgação de cursos,
produtos e serviços

Participa do Twitter: http://twitter.com/julianosanches

(19) 91639214/32760654
E-mail: julianoluis@ig.com.br

Nenhum comentário:

“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
  • MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
  • PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. p. (Monografias, 52).
  • PRANIS, Kay. Processos Circulares. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • RAMIDOFF, Mario Luiz. Sinase - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Comentários À Lei N. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. São Paulo: Saraiva, 2012.
  • ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: Policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2006.
  • ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica: Introdução a uma Leitura Externa do Direito. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • SALIBA, Marcelo Gonçalves. Justiça Restaurativa e Paradigma Punitivo. Curitiba: Juruá, 2009.
  • SANTANA, Selma Pereira de. Justiça Restaurativa: A Reparação como Conseqüência Jurídico-Penal Autônoma do Delito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
  • SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
  • SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica : introdução à lógica jurídica, instituições do Direito, evolução e controle social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • SHECAIRA, Sérgio Salomão; Sá, Alvino Augusto de (orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • SICA, Leonardo. Justiça Restaurativa e Mediação Penal - O Novo Modelo de Justiça Criminal e de Gestão do Crime. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SLAKMON, Catherine; MACHADO, Maíra Rocha; BOTTINI, Pierpaolo Cruz (Orgs.). Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília-DF: Ministério da Justiça, 2006.
  • SLAKMON, Catherine; VITTO, Renato Campos Pinto De; PINTO, Renato Sócrates Gomes (org.). Justiça Restaurativa: Coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça e PNUD, 2005.
  • SÁ, Alvino Augusto de. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. prefácio Carlos Vico Manãs. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
  • SÁ, Alvino Augusto de; SHECAIRA, Sérgio Salomão (Orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
  • VEZZULLA, Juan Carlos. A Mediação de Conflitos com Adolescentes Autores de Ato Infracional. Florianópolis: Habitus, 2006.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo (org.). Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo de. Dialogos sobre a Justiça Dialogal: Teses e Antiteses do Processo de Informalização. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
  • ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.